UM GAME ETERNO

QUEM VAI ME FAZER FELIZ?

sábado, 27 de julho de 2013

PENSE BEM ANTES DE CHUTAR O PAU DA BARRACA.






Não aguento mais!

Não suporto mais essa criatura!

Quando estamos por aqui ó; de uma relação - o primeiro impulso é o de mandar tudo ás favas, chutar o pau da barraca e resolver a situação logo de uma vez; na busca do merecimento de ser feliz.

Nesses momentos nós nos sentimos no direito de assim agir, e, ainda usamos o álibi: até Jesus chutou o pau da barraca com os vendilhões do templo.
Mas desfazer relações:
Não é tão simples assim.
Já vi muita gente achando que o pau da barraca estava podre e ficar quase ou o resto da vida com o pé da afetividade quebrado (sem contar o pé de meia).

Quando a relação se origina de uma construção mental:

Pode ser resolvida mais facilmente.
Basta: arrazoar, discutir, negociar, planejar; organizar; e depois executar uma construção mental diferente e oposta.

Mas:

Se a experiência sofreu a ação das emoções e sentimentos:

Ela fixa-se; torna-se mais profunda e rija; tornando difícil a resolução.

Se a vontade de mudança ainda é inconsciente ou subconsciente:

Será preciso trazê-la sistematicamente, ao foco da consciência para que seja elaborada até a resolução concordante.

Quando alicerçada na área das emoções/sentimentos:

A resolução deve ser racionalizada; passando pela peneira dos porquês; sistematicamente; para a mudança de padrão ou desmonte da barraca.

Menos perigoso e cruel do que chutar o pau da barraca nas relações é: 
DESMONTAR JUNTO... 

– Sem armar o maior barraco...