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domingo, 29 de janeiro de 2012

SEXO E AGRESSIVIDADE EM ALTA




Muito se fala e noticia a respeito de agressividade e violência cada vez mais desproporcional; pois os violentos mostram sua falta de capacidade: preguiçosos e covardes – agridem sempre os que dão menos trabalho: crianças, deficientes, mulheres, minorias diferentes.
No tocante á fisiologia e patologia dos distúrbios orgânicos e comportamentais envolvidos na SGA; muito já se conhece; como a ação dos hormônios e neurotransmissores envolvidos no estresse crônico.
Alguns fatores em alta no comportamento humano não podem ser desprezados como o aumento vertiginoso do consumo de bebidas alcoólicas patrocinado pela sociedade e governantes – fator nada desprezível na violência contra as mulheres e crianças, principalmente entre quatro paredes dos lares; além dos assassinatos em brigas de boteco (maior causa de mortes entre adultos jovens do sexo masculino nas grandes cidades). Pois para quem vive num mundo de explicações apenas da ciência tradicional; de acordo com o que sugere os experimentos de Raynes (1970) com peixes lutadores. O pesquisador estimulou a agressividade nestes peixes colocando álcool na água, enquanto A mesma coisa foi feita com noradrenalina. Outros experimentos demonstram que a agressividade pode ser alterada modificando-se a taxa metabólica de certos neurotransmissores do sistema nervoso central, mais precisamente da noradrenalina, serotonina e dopamina.
Talvez o mais importante fator a incrementar a agressividade (a violência: é pura falta de educação) – Atenção: animais não são violentos; apenas agressivos quando sua sobrevivência está ameaçada.
Para explicar algumas ocorrências de interatividade na vida contemporânea entre quase seres humanos: nós.
Parece ser também de importância fundamental o papel da falta de equilíbrio dos hormônios sexuais no perfil da agressividade do indivíduo.
Existe, inegavelmente, uma sólida inter-relação entre estímulos externos e a fisiologia interna no mundo animal e nos quase seres humanos que compõem a maioria da atual humanidade. Mais importante ainda, é a relação entre a fisiologia interna e a resposta comportamental. Vimos que um estímulo estressor pode determinar um aumento na secreção de substâncias químicas do tipo adrenalina, hormônios e neurotransmissores, colocando o indivíduo numa posição de alarme, pronto para a luta ou para a fuga. Por outro lado, esta posição de alarme também pode ser determinada a partir do aumento (experimental) destas substâncias sem, necessariamente, a presença do agente estressor vivencial.
Os neurotransmissores alterados na agressão são fisiologicamente encontrados no Sistema Límbico que é fisiologicamente relacionado ao controle e elaboração da maioria dos comportamentos motivados. O que será que libido tem a ver com Límbico?
Será que o atual sistema de comunicação que estimula desde tenra idade a sexualidade exacerbada e voltada para o gozo a qualquer preço e custo; tem a ver com o aumento da agressividade e da violência?
Será agressão com suas várias nuances da atualidade apenas um reflexo instintivo de defesa?
Contra quem?
Contra o que?
Em relação aos hormônios sexuais, durante séculos o conhecimento geral atesta o fato de um garanhão selvagem castrado tornar-se muito mais dócil. Da mesma forma que a castração de um touro selvagem transforma-o num boi trabalhador e submisso. Nos seres humanos a castração terapêutica foi institucionalizada em alguns países, e seu uso restringe-se praticamente aos criminosos sexuais. Mas, o sistema de vida contemporâneo criou um fato seletivo que pode parecer cruel ao olhar menos atento e desavisado; isso está sendo feito em larga escala com o uso do sistema de vida que gera o estresse crônico que altera de forma drástica o equilíbrio dos hormônios ligados ao Estresse Crônico ou SGA criando mudanças doentias na fisiologia e patologia tanto de homens quanto de mulheres, cada vez mais sem respeitar idade e fases de maturação.
A legislação de alguns países coloca a castração terapêutica como uma opção voluntária do prisioneiro, cuja não concordância implica em reduzidas chances de sair da prisão. Baseado nas poucas centenas de casos estudados; pode-se dizer que a castração proporciona uma pacificação geral nestes prisioneiros e há um número relativamente pequeno de recidivas, segundo Johnson.
Mas, fica a questão: se o estresse crônico e o uso abusivo de vacinas, produtos á base de soja (contém altos níveis de isoflavonas – pré hormônio feminino) levam os machos á impotência com ou sem ereção – como podem reagir ás cobranças educacionais e culturais de potência?
E as mulheres como reagem como estimuladoras inúteis dessa farsa da sociedade do gozo?
Assunto desinteressante para a maioria dos leitores.
Mas na análise da psicopatologia da violência e da agressão, como no restante:
Paramos no tempo.
Melhor tomar remédios faixa preta para diminuir a desculpa da TPM - tipo fala menos; erecteróides e outras coisas sombrias.
Parar de ingerir drogas lícitas ou não; bebidas com ou sem; e de buscar outra forma de MATAR O TEMPO – vulgo ENTRETENIMENTO.
Somos o BBB cósmico.
Tomara que os que nos assistem lá do alto ou de baixo não se contaminem.

Nem vou colocar a opinião do meu amigo ET a esse respeito; mas essa bem light; eu não resisti: masturbação sem auto estima é o fim do poço.

Amém.

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