Se antigamente já era complicado; viver na vida pós-moderna não é fácil.
Estamos nos centrifugando em todos os sentidos possíveis.
Todos nos sentimos, dia menos dia, e a cada dia, mais confusos e atrapalhados em nossa vida de relações humanas.
E grande parte dessas dificuldades seria facilmente evitada; se prestássemos mais atenção a alguns pequenos detalhes do cotidiano; coisas simples, mas muito úteis.
Na vida pessoal, familiar e social, quantos pequenos mal entendidos que somados viram ressentimentos, insatisfações, mágoas e até ódio obsessivo, e que tornam as relações cotidianas entre homens e mulheres uma coisa, às vezes, desagradável e sofrida.
Para a maioria, a maior parte dessas interações problemáticas pode ser resolvida com o aprendizado de um pequeno detalhe: aprender a diferenciar um homem de uma mulher.
Parece cômico que as pessoas não saibam distinguir uma mulher de um homem. Na verdade não sabem ou até podem saber; mas não usam esse conhecimento de forma corriqueira; no psicológico.
É possível que você esteja convicto de que sabe tão bem diferenciar um homem de uma mulher a ponto de nunca ter parado para pensar no assunto; pois essa é uma das coisas que todo mundo sabe ou pensa que sabe; o que, à primeira vista, torna desnecessária sua análise.
Com este bate papo tentamos trazer esse assunto à discussão para conscientizá-lo das significativas diferenças de como funcionam as mulheres e os homens com as devidas ressalvas quanto à forma de reagir e agir individual; e quanto às capacidades diferenciadas de cada pessoa.
Isso pode trazer um novo colorido à sua vida.
Não parou para pensar antes?
Bem; de hoje em diante as dificuldades são maiores; como era de se esperar.
Está mais prá homem ou mais prá mulher?
Qual sua tendência predominante?
Quem foi, foi; quem não foi; será?
Tá gostoso?
Então não se apresse!
Tá mal?
Reflita!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
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