Os paradigmas atuais a respeito de amor nos aprisionam e nos tornam reféns uns dos outros.
Dica.
Perigo.
Quem vive dizendo:
Preciso de você!
Não vivo sem você!
E, outras coisas do gênero; vai sugar tuas energias, parasitar tua paz e felicidade – se a pessoa aí vive uma situação dessas: melhor se vacinar (pensar melhor) ou cair fora.
Fique tranqüilo: pensar não dói.
Usar a inteligência para evitar aborrecimentos futuros não faz mal a ninguém; pois, após alguns, não muito longos, antes anos, hoje meses, quem sabe, dias, horas - esses mesmos que expressavam sua dependência com palavras melosas as substituem por outras mais azedas:
- Credo que sarna!
– Essa criatura não dá folga!
– Não vejo a hora de me livrar dela!
Cuidado mano – a melhor maneira de se livrar dum “amor xicrete” é não “pisar” nele... Esse negócio de kharma já era – a nova onda é Carma mano! Escolhe direito; mas, se não arriscar, dançou só - ficcionou ou melhor: friccionou...
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
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