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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

CASTRAÇÃO TERAPÊUTICA?




Muitos trabalhos científicos mostram a relação entre hormônios sexuais e agressividade, violência.
Daí:
Nos seres humanos a castração terapêutica foi institucionalizada em alguns países, e seu uso restringe-se praticamente aos criminosos sexuais.
Mas, de forma planejada ou não:
O sistema de vida contemporâneo criou um fato seletivo que pode parecer cruel ao olhar menos atento e desavisado; isso está sendo feito em larga escala com o uso do sistema de vida que gera o estresse crônico que altera de forma drástica o equilíbrio dos hormônios ligados ao Estresse Crônico ou SGA criando mudanças doentias na fisiologia e patologia tanto de homens quanto de mulheres, cada vez mais sem respeitar idade e fases de maturação.
A legislação de alguns países coloca a castração terapêutica como uma opção voluntária do prisioneiro, cuja não concordância implica em reduzidas chances de sair da prisão. Baseado nas poucas centenas de casos estudados; pode-se dizer que a castração proporciona uma pacificação geral nestes prisioneiros e há um número relativamente pequeno de recidivas.
Mas, fica a questão: se o estresse crônico e o uso abusivo de vacinas, produtos á base de soja (contém altos níveis de isoflavonas – pré-hormônio feminino) levam os machos á impotência com ou sem ereção – como podem reagir ás cobranças educacionais e culturais de potência e desempenho sexual tão cobrado?
E as mulheres como reagem como estimuladoras inúteis dessa farsa da sociedade do gozo?
Autorizamos a castração via modus vivendi; comida e remédios?
Assunto desinteressante para a maioria dos leitores.
Mas na análise da psicopatologia da violência e da agressão, como no restante:
Paramos no tempo?
Somos cobaias assumidas?

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