UM GAME ETERNO

QUEM VAI ME FAZER FELIZ?

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PERCEPÇÃO DA REALIDADE AFETIVA



Não leve nada para o lado pessoal!

No day by day:

Mesmo entre consanguíneos seres trombantes e congruentes as realidades são diferentes.

A teoria da realidade separada; mas igual sustenta que os estados alterados da consciência possuem alguma porcentagem de realidade objetiva; apenas alguma...

Somente a verdade vos libertará disse um mal compreendido Avatar.

Mas, para isso, é preciso:

Alterar o estado de percepção, atenção FOCO:

Quando nosso estado de consciência está alterado; temporariamente não interpretamos, não levamos para o lado pessoal; como costumamos fazer no estado de vigília.

Perceber a realidade sem levar para o lado pessoal; significa experimentar viver como ser pensante sem freios culturais, religiosos – é aprender na essência sem interpretar.

Nesse momento:

Passamos a experienciar uma dimensão que não sabíamos existir.

Raras pessoas do nosso convívio compartilham conosco sua realidade.
Na maior parte do tempo e das vezes; nós estamos divorciados nos ideais, nos desejos e na relação tempo/espaço. O que importa para um ainda não é para o outro...

Daí; o Avatar nos brindou com uma regra simples e Divina: Só faça aos outros o que gostaria de receber:

ISSO.
É VIVER NA REALIDADE INTERATIVA:

AMOR.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

AMOR/DESAMOR E AS LEIS DA FÍSICA CÓSMICA



Durante milênios a perder de vista:
Excedemos os limites da inconsciência.
Do desamor, sofrimento, violência.

Para muitos de nós:
A distância de muitos Universos será pouca...

Até que as vibrações de ódio e desamor sejam atenuadas, favorecendo a paz...

A VIDA NÃO TEM PRESSA...

Mas, a energia do amor é tão célere que para ela não existe espaço-tempo – uma fração de segundo da energia de perdão – seguida daquela do amor incondicional em todas as dimensões transmuta tudo...

Será?

É pagar para ver...
Quem se habilita a ultrapassar a barreira da Física Quântica?

sábado, 13 de novembro de 2010

O AMOR NÃO ABRE MÃO DA INTELIGÊNCIA


Amar não é um simples desvario emocional – um peripaque afetivo recheado de palavras vazias e de conceitos dominadores; até incoerentes; como costumamos praticar no day by day da atualidade.
É incontestável que o afeto, em todas as suas dimensões, desempenha um papel essencial no funcionamento da inteligência.
Sem afeto não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação e, conseqüentemente, perguntas ou problemas nunca seriam despertados; não haveria inteligência na sua mais pura e equilibrada acepção.
A afetividade é uma condição indispensável para a constituição da inteligência, embora não seja suficiente; pois, hoje ela é distribuída em todos os aspectos do existir.
A contrapartida é natural: sem inteligência não há afeto. Pessoas pouco dadas a raciocinar são pobres em demonstrações de afeto.
Podemos considerar de duas maneiras diferentes as relações entre afetividade e inteligência. A verdadeira essência da inteligência é a formação progressiva das estruturas operacionais e pré-operacionais durante o desenvolvimento do ser, mas o afeto contribui substancialmente para a formação das várias estruturas cognitivas.
Merece estudo o desenvolvimento afetivo de boa parte das crianças da atualidade em razão da ausência materna na maior parte do tempo; pela necessidade de trabalho fora de casa. O objeto presencial para a criança será a funcionária da creche ou berçário.
Mas, e o que dizer dos órfãos de pais vivos?
É uma incógnita como se fará o desenvolvimento psicológico dessas crianças ao longo dos anos; pois é fato aceito que as relações afetivas da criança com o objeto-mãe, ou com outros objetos-pessoas, são responsáveis pela formação da estrutura cognitiva. Muitos autores entendem que a emoção seja a fonte do conhecimento. Outros entendem que o afeto explica a aceleração ou o retardo da formação das estruturas responsáveis pelo mecanismo da cognição multifocal.
Embora a afetividade seja uma condição necessária, ela não é condição suficiente na formação da estrutura cognitiva. Pois a estrutura da consciência, em si, independe do afeto, mesmo que ela possa acelerada ou retardada por sentimentos, interesse e afeto.
O afeto pode levar a erros momentâneos; que a própria estrutura cognitiva corrige. A própria dinâmica das situações pedagógicas que se formam ao longo da vida corrige os desvios da afetividade; mas, quase sempre através do mecanismo do sofrer.
Imaginemos uma família daquele tipo comum que se desfaz durante o dia - pai para um lado, mãe para outro e a criança fica na escola o dia todo – natural que brote um núcleo de culpa; e os adultos passam a demonstrar afeto para a criança satisfazendo-lhe todas as vontades e presenteando-a em ocasiões indevidas; essa criança possivelmente se tornará uma pessoa mal agradecida, insatisfeita, acha que tudo lhe é possível e permitido; e facilmente torna-se um desses sociopatas tão comuns na atualidade; cuja correção pode demorar; mas não tarda.
Todos os distúrbios na forma de expressar afeto; distorce a percepção e a representação da realidade.
Até na área da ciência cartesiana, pouco a pouco caminhamos em direção à compreensão do Ser Integral.
O conceito de inteligência deixou de ser apenas cognitivo e foi melhorado consideravelmente com a introdução de outras variáveis envolvidas: emoção, sentimento, visão de mundo.
Muito há que ser melhorado ainda:
Pessoas educadas de forma equivocada passam a apresentar cisões em seu comportamento.
Cisões na personalidade?
Cada vez que fixamos isoladamente qualquer das partes que forma nossa personalidade nos separamos de nós mesmos. Exemplo, pessoas que no trabalho são fortes e eficientes e na vida particular são ingênuas, fracas e medrosas.

Devemos nos preocupar muito com o assunto afeto, amor, inteligência; pois, para onde formos carregamos nosso baú de experiências e nossa forma de expressão; até nas múltiplas subdimensões de 4D.
Nas nossas experiências em bater papo com as pessoas que estão hoje polarizadas em 4D confirmamos a importância do respeito, amor e afeto – especialmente tudo que envolve a figura materna - para quebrar as fixações mentais de seres extremamente inteligentes; se considerarmos apenas a inteligência cognitiva; mas, um zero à esquerda com relação á inteligência afetiva.
Evidente que um dia tudo será equacionado; mas até lá; muito sofreremos e faremos sofrer em razão desse grave descuido: deixar de amar e de manifestar afeto. Mas, com inteligência e principalmente com a amorosa disciplina.

Na dúvida sobre o que fazer; apenas ame; mesmo que do seu errado jeito; depois basta consertar amando com inteligência...