UM GAME ETERNO

QUEM VAI ME FAZER FELIZ?

domingo, 9 de dezembro de 2012

DISMORFISMO CORPORAL: A CULPA É DA FAMÍLIA E DA SOCIEDADE







Os “bruxos” do bisturi e das drogas que prometem esculpir modelos a serem seguidos; estão á solta.

    Como já foi colocado: hoje a força da mídia é tão grande que muitas crianças e jovens passam a não aceitar seus corpos, para tentarem enquadrar-se nos padrões de beleza ditados por ela.

    Isso gera ansiedade compulsiva que conduz á obesidade; que logo que traz culpa e angústia; o que realimenta o estado ansioso; criando um tipo de suicídio inconsciente do tipo: “já que não sou capaz mesmo é melhor comer até estourar”.

    Numa sociedade que detesta assumir responsabilidade é natural que as causas sejam trocadas pelos efeitos – daí: glândula mais afetada é a tireóide que passa a levar a culpa do sobrepeso, da depressão, da angústia...

    Na outra ponta do processo a recusa em comer leva á anorexia nervosa. Além disso; aumenta de forma preocupante o número de jovens que se submetem á cirurgia plástica com a anuência dos pais e da sociedade.

    Em tempo:

    DISMORFISMO (Segundo o google):

    “Estima-se que cerca de 1-2% da população mundial sofra de uma doença conhecida cientificamente como Dismorfismo Corporal, ou Dismorfofobia, que nada mais é do que o distúrbio em que o indivíduo tem uma percepção errônea sobre sua imagem, se preocupando excessivamente com características reais ou imaginárias sobre sua aparência ou constituição física. Nestes casos o indivíduo pode se imaginar feio, gordo ou fraco, ou ainda pode imaginar que algo no seu corpo não está “normal”, passando a sofrer com isso”.

    Já somos campeões mundiais em cirurgias plásticas em adolescentes – parabéns para nossas famílias e seus valores... 

sábado, 1 de dezembro de 2012

JOGOS DE AMOR: TEM JOGO MELHOR QUE ESSE?






Viver é participar de um eterno jogo.

    A ideia central deste bate papo não é tirar a magia dos jogos de amor, da “paquera”, e até da paixão arrebatadora; nem do tenho o direito de ser feliz - mas sim, convidar o leitor a uma rápida parada para raciocinar a respeito do que é real ou não na anatomia dos jogos de amor.
    Esta conversa virtual pode ajudar a observar e ver o que se encontra por trás de um rosto bonito ou nem tanto, de um corpo atlético ou escultural, de um par de olhos azuis ou castanhos, dentro de muita ou pouca roupa: um ser humano que merece o mesmo respeito e cuidados que desejamos para nós.


Américo Canhoto

 Tá jogando bem ou tá precisando aprender?

sábado, 27 de outubro de 2012

VIVER PARA QUE? - Para que serve nossa vida?




VIVER?
PARA QUE?

     Nadamos, nadamos, nadamos e parece que vamos morrer na praia, feito peixes agonizantes.

     Essa sensação de impotência e de quase desespero está pegando pesado num número cada vez maior de pessoas de todas as idades, classes sociais, de muita ou pouca cultura.
   
     As perguntas:
     De que valeu o esforço?
     Para que tanto empenho, preocupações e sofrimento?

     Elas começam a soar na nossa cabeça, perturbando, desestruturando; e nos fazendo perder: o sono; a memória; a concentração; e para muitos: até o desejo de viver.

     Todo mundo, cada um do seu jeito, anda se queixando que está esgotado, e, que não agüenta mais levar essa “sofrida vida”, esse calvário, nem mais um dia.
    Esse estado de sentir-se é um coquetel de emoções: uma mistura de desalento, tristeza, angústia, ansiedade, insatisfação e medo.
Resumindo: frustração mal elaborada somada a um processo de neurastenia.
    Cansei!
    Não agüento mais!
    Chega!
    Basta!
    As perguntas a serem respondidas:
    E daí?
    Vais fazer o quê?

    Vistos de fora (ETs e Cia Ltda.), nós somos uma “koisa” muito engraçada:
   
    Quando espiamos a vida do outro, quando somos expectadores do sofrer dele, do seu fim do mundo, do seu não suporto mais!
    Ele é uma piada, até um bom motivo de chacota.
    E se tivéssemos coragem diríamos em alto e bom som:
    - Tá cansado de quê? Idiota!
    - Tá cansado de “encher o saco” dos outros? Trouxa!
    - Tá cansado de tentar controlar a vida das outras pessoas? Seu metido!
    - Tá cansado de sua vida inútil? Babaca!

    Na vida profissional a conversa é a mesma:
   
    -“Estou morrendo de tanto trabalhar e cada vez ganho menos!”.
    - “Ganhei uma nova função na empresa: mais trabalho e responsabilidade; mas, com o mesmo salário!”.
    - “Não suporto mais aquelas pessoas do meu trabalho, todas tão falsas!

    A relação entre pais e filhos também serve de exemplo:

    - “Prá quê serve você ficar sem dormir, sem comer, sem viver, se eu chego mais tarde, se não te dou satisfação do que faço, do que gosto ou do que quero?”. - Pensam muitos filhos, embora, sem a coragem necessária para verbalizar isso, para suas mães e pais. Então, brigam com seus botões: O que você tem a ver com isso? Eu sou eu e você é você!

    Ouçamos a outra parte, o não agüento mais dos pais:
   
     - Mas, meu filho! Que ingratidão! Tu és minha vida! Tudo que eu faço é para te agradar! Tudo que sofri para conquistar o que tenho só para deixar para você! Se soubesses um décimo do que passei para chegar aonde cheguei! Eu não quero, eu não admito que você passe pelas situações que passei para chegar onde estou! E você não dá valor a nada do que faço!

    Na vida em família baldes de lágrimas são derramados; todos os dias, acompanhados de muita chantagem emocional, tentativa de controle, suborno afetivo..., tudo em vão.
    Pois:
    Tudo vai cair no: não agüento mais!

    Maldita educação (quando deveria ser bendita se atualizada).
    Lamentavelmente fomos treinados a viver a vida dos outros, ignorando a nossa.
    E, desde que não haja envolvimento emocional, nem sentimento de posse; nós somos experts em achar soluções para as dificuldades de outrem.

    Para que serve minha vida?

   Namastê. 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

CASTRAÇÃO TERAPÊUTICA?




Muitos trabalhos científicos mostram a relação entre hormônios sexuais e agressividade, violência.
Daí:
Nos seres humanos a castração terapêutica foi institucionalizada em alguns países, e seu uso restringe-se praticamente aos criminosos sexuais.
Mas, de forma planejada ou não:
O sistema de vida contemporâneo criou um fato seletivo que pode parecer cruel ao olhar menos atento e desavisado; isso está sendo feito em larga escala com o uso do sistema de vida que gera o estresse crônico que altera de forma drástica o equilíbrio dos hormônios ligados ao Estresse Crônico ou SGA criando mudanças doentias na fisiologia e patologia tanto de homens quanto de mulheres, cada vez mais sem respeitar idade e fases de maturação.
A legislação de alguns países coloca a castração terapêutica como uma opção voluntária do prisioneiro, cuja não concordância implica em reduzidas chances de sair da prisão. Baseado nas poucas centenas de casos estudados; pode-se dizer que a castração proporciona uma pacificação geral nestes prisioneiros e há um número relativamente pequeno de recidivas.
Mas, fica a questão: se o estresse crônico e o uso abusivo de vacinas, produtos á base de soja (contém altos níveis de isoflavonas – pré-hormônio feminino) levam os machos á impotência com ou sem ereção – como podem reagir ás cobranças educacionais e culturais de potência e desempenho sexual tão cobrado?
E as mulheres como reagem como estimuladoras inúteis dessa farsa da sociedade do gozo?
Autorizamos a castração via modus vivendi; comida e remédios?
Assunto desinteressante para a maioria dos leitores.
Mas na análise da psicopatologia da violência e da agressão, como no restante:
Paramos no tempo?
Somos cobaias assumidas?

domingo, 16 de setembro de 2012

HAVERÁ CURA PARA A SOLIDÃO?




    Resolver o problema íntimo de sentir-se triste e solitário; pode tornar-se uma coisa difícil de ser resolvida num curto prazo, e, vários são os fatores que complicam a resolução.

Íntimos:
Menos valia; egoísmo, orgulho, medo, preguiça, inveja, e etc.

Externos:
Educação, cultura, valores sociais, etc.

Outro entrave é a formação de expectativas:
As pessoas temem sentirem-se sós ou desamparadas e querem que as outras gostem de estar com elas sem que tenham que dar atenção ou retribuir as manifestações de cuidados ou de afeto dos outros.

Temos medo de não sermos amados, no entanto, pouco ou nada, fazemos para merecer esse amor.

O solitário doentio costuma sentir-se vítima dos outros, abandonado, esquecido. Pois, enxerga apenas segundo a visão voltada apenas para si e seus interesses; os outros são sempre os ingratos. Quando se descobre interessado em alguém e, deseja se aproximar; o faz de forma inadequada, pois procura de todas as formas: “agradar” ao outro como uma meta; e, não como conseqüência da sua forma de ser e de agir. Essa postura o torna “grudento” incomodando as outras pessoas que, logo se afastam dele, o que reforça sua sensação de vítima, num círculo vicioso; isolando-se cada vez mais e, tornando-se cada vez mais desconfiado e arredio.

Haverá solidão saudável?

sábado, 8 de setembro de 2012





A DESARMONIA NA CONVIVÊNCIA FAMILIAR PODE AJUDAR A ADOECER

Estar junto todos os dias; mais o forte envolvimento afetivo - emocional tornam as relações familiares complicadas um importante foco de doenças.
À primeira vista esse fato parece injusto: adoecer tendo como causa o outro, cria conceitos de vítima e algoz.
Deve ficar claro que não adoecemos por causa do outro; mas devido a nós mesmos, pois é preciso uma característica pessoal para atrair e imantar a energia nociva até o órgão - alvo.
Exemplo, *um intolerante e avarento necessita e terá uma esposa impulsiva e perdulária, e desse atrito cotidiano surgirão doenças nos dois.
* Não é o marido que transformará a esposa em uma pessoa impulsiva e perdulária; caso ela tenha essas tendências, por um mecanismo de indução, elas ficarão bem notórias.

ADOECER EM FUNÇÃO DO OUTRO?

Não estamos condenados a isso; basta que percebamos e façamos a reforma íntima para reverter a doença criada pela situação em andamento; primeiro em quem percebeu o mecanismo; o que trará também reflexos positivos na saúde do outro; sem milagres; pois a lei da relatividade faz com que o tempo de cura seja proporcional ao esforço de mudança.
Exemplo: marido impaciente e intolerante e esposa suscetível e carente.
A tendência de adoecer primeiro é dela; que e a princípio parece vítima e, passa a agir como tal; fixada essa idéia, tenta de forma obsessiva mudar o “carrasco”, sem resultados; o que a leva a sentir: insônia, apetite compulsivo ou anorexia, respiração curta, choro sem motivo, etc. Na seqüência, reforça a mágoa e o ressentimento, seguido de pequenas vinganças cotidianas até na vida sexual ao inventar desculpas para evitá-la; como dor de cabeça e outras concorrentes.
Nessa fase predominam as doenças de expurgo: corizas, dermatites, corrimentos... Persistindo o conflito íntimo e com o marido, surgem doenças mais profundas: fibromas, cistos, displasias, etc.
Embora ela se sinta vítima da impaciência e intolerância do marido, seus algozes são: a susceptibilidade e carência. Se ela tivesse consciência disso, saberia que a atitude mais adequada seria permitir que os “defeitos” do marido fossem corrigidos nas relações de trabalho, no trânsito, na torcida do futebol; não precisamos servir de “ferramenta” para mudar o padrão vibratório do outro.
 Quem busca conhecer-se e modificar-se; deixa de servir de escândalo para os defeitos de caráter dos outros.
Outro problema, é que ao nos sentirmos vítimas; nós deixamos de apreciar as qualidades de quem conosco convive; o que poderia mudar tudo...

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O CASAMENTO ACABOU?



Para que casar?

Meu filho, minha filha não cometa essa besteira, pois casar hoje não segura marido nem mulher; e o que é pior, nem filhos mais seguram casamentos; casa-se e separa-se como se troca de roupa.

Vários fatores contribuem para aumentar o casa/descasa em larga escala, vejamos alguns deles:
O principal e mais importante é a falta de maturidade psicológica.

Além disso:
As condições de instabilidade e de insegurança do momento atual cria em nós uma ânsia de aproveitarmos o que a vida tem de prazeroso a oferecer; e como somos imaturos, a convivência é cada vez mais difícil e dolorosa.

Passada a fase de romance uns sempre põem a culpa nos outros pela sua insatisfação; acontecimentos da sua vida e a própria falta de competência em ser feliz e realizado.
Daí vão em busca ou já buscam mesmo durante a relação em curso, aquele alguém que os fará feliz.
E, assim leva-se a vida.
Outro motivo: não nos damos tempo para compreender e nem para aceitar a outra parte como ela é.

Para aumentar a dimensão desse casa e descasa ou do pula/pula a cerca do respeito às juras e aos solenes, e caros prá burro, compromissos; a liberação da mulher contribuiu; pois antes poucas tinham coragem de abandonar os maridos infiéis ou outros motivos íntimos. Antes uma mulher descasada era mal vista socialmente; mas a globalização aumentou o número de descasados e de forma saudável banalizou o fato.

Outro fator no aumento do casa/descasa é sócio/cultural, o conceito amor e vida conjugal é muito romanceado na sociedade, principalmente pela mídia. Planta-se a idéia na cabeça das crianças e dos jovens daquela maravilhosa e eterna vida de felicidade a dois; porém, o dia a dia de dois imaturos, egoístas e pouco preparados na afetividade, mostra exatamente o contrário; levando-os à angustia, à sensação de fracasso, incompetência, irritabilidade, depressão e até à doença física; pois um sempre espera do outro o que ele ainda não tem para oferecer fora do momento da relação sexual, ou até antes e durante. E  pior: um espera do outro o que ele mesmo não oferece. Todos querem receber sem a contrapartida de dar. Fazem questão de ignorar a lei de retorno:
É dando que se recebe.
Mas veja lá o que estamos dando ao outro.

Não projetemos nos filhos e filhas nossa falta de competência afetiva.

Que casamento acabou?

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A FORÇA DO "TESÃO"



    
     Um parênteses ou uma reparação se faz necessária sobre o conceito de “Tesão”. Sua origem do latim (tensio, tensionis) quer dizer: rigeza, tesura, força, intensidade, ímpeto.
     Desenvolvido e controlado pela razão ele pode nos servir como a “catapulta” para o progresso; pois, é o padrão de sentir capaz de nos guindar aos cumes da evolução já que é uma força volitiva intensa. Uma torrente de energia capaz de grandes renovações em nosso íntimo.   
    O segredo é direcionar essa força volitiva com inteligência e de acordo com as Leis da Vida.
    A maioria de nós ainda se dá mal ao usar a força do tesão por algo. Pois, deixamos o comando, o direcionamento ser feito pela perversão dos instintos na busca do prazer a qualquer preço, que obscurece a razão ainda mal desenvolvida.
    Por não sabermos exatamente o que queremos para nós; matamos o tesão com a dúvida.
     A força do tesão não admite dúvidas nem aceita condições, quer e pronto; ela quando posta a serviço da evolução pessoal e coletiva é uma fé inabalável, que não se detém frente a nenhum obstáculo, nenhuma dificuldade, nenhum impedimento.
    Tenhamos tesão por tudo e por todos que a vida coloca à nossa frente.
    Mas:
    Sem dúvida, a melhor aplicação da força do tesão é na reforma de nós mesmos. Na reforma íntima. Na busca da paz e da felicidade inabalável...
    A força do tesão é relativa:
    Acelera a evolução de cada um segundo sua condição já conquistada. Segundo seu momento evolutivo pessoal e coletivo.
    Alguns exemplos de pessoas que bem usaram essa força.
    Apenas alguns:
    Zoroastro. Moisés. Buda. Sócrates. Platão. Galileu. Mozart. Santo Agostinho. São Francisco de Assis. Ghandi. Einstein. Madre Teresa de Calcutá. Betinho. Francisco C Xavier.  E quem sabe: você. Dois exemplos marcantes do uso da força do tesão: O Saulo que virou Paulo, e Maria de Magdala que virou Madalena
    Quer matar em si a força do Tesão?:
    Espere da vida o que não fez por merecer.
    Aguarde dos outros; o que eles não têm ainda para lhe ofertar.
    A força do tesão é algo íntimo.
    Não pode ser condicionada a nada nem a ninguém.
    Quando a conseguires, terás alcançado na tua intimidade o êxtase perene.
    Se a perderes estarás morto; claro que de forma temporária.
    

sábado, 14 de julho de 2012

MÍDIA – SEXUALIDADE – CASTRAÇÃO – VIOLÊNCIA: QUE ROLO!




Será que agressividade e violência vêm mesmo aumentando a olhos vistos?

Se tu achas que sim; aponta causas.

Eu inventei a brincadeira: então; eu começo.

Fator 1 – SEXO.
Será que o atual sistema de comunicação que estimula desde tenra idade a sexualidade exacerbada e voltada para o gozo a qualquer preço e custo; tem a ver com o aumento da agressividade e da violência?
É possível; pois:
Parece ser de importância fundamental o papel da falta de equilíbrio dos hormônios sexuais no perfil da agressividade do indivíduo. Durante séculos o conhecimento geral atesta o fato de um garanhão selvagem castrado tornar-se muito mais dócil. Da mesma forma que a castração de um touro selvagem transforma-o num boi trabalhador e submisso.
Ao que tudo indica a castração via alimentos com altos teores de isoflavona (pré-hormônio feminino) e alguns fármacos de uso corriqueiro e contínuo – não está dando conta do recado – embora tenha alavancado demais a venda de fármacos para manter a ereção.
A perda da libido somada ao que a mídia apregoa para ser vencedor no gozo sexual cria sérios distúrbios, como o aumento das atitudes psicopatas de crimes envolvendo a sexualidade.
Que rolo!
Fator 2 – Competição neurótica.
Será agressão com suas várias nuances da atualidade apenas um reflexo instintivo de defesa?
Contra quem?
Si mesmo, por não aceitar suas limitações. O parceiro concorrente.
Contra o que?
Não atender as expectativas que lhe foram impostas.
Para não deixar de ser vencedor?
Possuir mais. Ter mais. Gozar mais. Aproveitar mais.

QUE ROLO.

Parece que estamos perdendo o tesão de viver.

Sua vez.
Claro: se o assunto te interessar.

domingo, 1 de julho de 2012

AS COISAS MUDAM...

A MULHER VASSOURINHA HOJE É FICADEIRA...


    A namoradeira é um tipo de versão feminina do galã ou Don Juan insatisfeita sempre e vazia.

    Para compensar sua insegurança busca superar as concorrentes a qualquer custo.
Nem sempre são as mais bonitinhas da turma.
Antigamente ficavam faladas no pedaço; mas as coisas mudaram um pouco e hoje pode até significar status frente á patota; no entanto, no fundo mesmo, as coisas não mudaram tanto, a modernidade nesse campo quase sempre é da boca para fora...

Novos tempos.
Novos desafios...

quinta-feira, 10 de maio de 2012

DIA DAS MÃES: ÉPOCA DE AMAR
O amor de mãe como protótipo do amor de Deus por nós desde há muito é cantado em prosa e verso. Nestes dias próximos ao reservado para homenagear as almas que nos acolheram em 3D vamos relembrar para os que ainda podem usufruir desse momento presencial que, na demonstração e no treinamento de amar: Todos os sentidos estão envolvidos no processo. Aprendemos a cada dia a conhecer a importância de um afago, um beijo, um abraço, um olhar, traduzindo o amor de alguém por nós. É importante que aprendamos a amar usando todos os sentidos. • A visão: em se tratando de amor, apenas um olhar é capaz de expressar o que mil palavras não conseguiriam traduzir. • A fala: o amor deve ser verbalizado sempre, pois a palavra tem um expressivo poder criativo. • A audição: ouvir que se é amado, anima, consola e desperta também o desejo de expressar o amor. • O tato: sentir na pele o amor revigora os sentimentos mais íntimos pelas outras pessoas, quem recebe um afago sente logo o desejo de retribuir. • O olfato: o amor tem um odor peculiar e pessoal, que se espalha pela intimidade do ser estimulando o amor. • O paladar: quem ama sabe que o amor tem um gosto todo especial. Para vivermos com equilíbrio e para aprendermos a amar em toda sua plenitude necessitamos de amor físico: olhares de amor, palavras de amor, carinho, afago, beijos, abraços, relações sexuais, enfim, necessitamos de contato físico. Para os que não podem mais curtir esse momento presencial: Nossos sentidos ainda são incapazes de estudar a ação do amor na dimensão extra/física, mas o corpo físico devolve na forma de sensações o que ali ocorre. Se nós pensamos e sentimos amor, o toque, o carinho, o afago se nos apresentam como sensações boas e prazerosas através das lembranças. A forma de nós nos comunicarmos com nossos filhos e mães que já estão nos aguardando no plano astral é feito de boas, felizes e saudosas lembranças. Afagar, conversar, ouvir e abraçar em pensamento é real. Aproveitemos: É época de amar. Namastê.

domingo, 15 de abril de 2012

A SEXUALIDADE PERDENDO O GLAMOUR




A velocidade com que as conquistas de usufruir da sexualidade aumentam a cada dia deve trazer reflexões viagrenses a respeito de sex appeal e sex shop.

Dia destes conversando um uma turma que já passou dos enta surgiu o assunto.

Saudades das brincadeiras sexuais da infância de antigamente: brincar de médico, de casinha, de cabana, de papai e mamãe.
Hoje a menina leva o amiguinho para casa sob o pretexto de fazer lições e num determinado momento grita para a mãe:
- Manhêee! Com seis anos eu posso engravidar?
– Não minha filha!
– Então, tontinua Joãozinho!

A adolescente que chega em casa e diz para a mãe numa boa:
- Mãe na balada de ontem peguei chato! Tô com chato!

No passado:
Isso ia dar xilique, peripake e tudo que havia de direito:

- Como minha filha? Pegou chato? O que andou fazendo? Teu pai vai nos matar! Deixa que eu vou até a farmácia e compro uma lata de “neocid”.

Hoje:
Garota; capricha na maquiagem que tu na próxima balada pega um cara mais legal – mas não esquece de levar camisinha; pois esses garotos de hoje são avoados.

Uma das muitas coisas que falta na educação sexual:

Na relação o orgasmo não pode ser o objetivo, e, sim conseqüência.

Namastê.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

INTERAÇÃO FÍSICA E EXTRAFÍSICA NAS RELAÇÕES





A maneira como somos vistos pelas outras pessoas depende do que pensamos delas...

Nas ainda mal interpretadas verdades religiosas o Verbo Criador não é a palavra mas o pensamento. Tudo bem que Jesus e outros Avatares sejam a forma com que Deus nos expressou seus pensamentos e desejos a nosso respeito.
Mas:
A verdade ou realidade é o pensar, sentir e agir. Não foi á toa que Jesus nos recomendou vigiar e orar; pois a vida está no bem ou mal pensar e sentir; o agir é o verbo.

Parte de nossos problemas e dificuldades em atingir o que a Fonte Criadora espera de nós, reside na falta de vigilância no pensar.

Pela sua expansibilidade as relações começam nos corpos extrafísicos; dessa forma, pode ocorrer interação com envolvimento dos sentidos físicos ou não; exemplo: quando estamos numa sala ocupamos todo espaço, ao entrar outra pessoa ele é dividido e, há uma interação energética. Observemos, como num local público, de repente, nos sentimos diferentes e interpretamos essa sensação como prazerosa ou causadora de desprazer e, olhando à volta, identificamos quem dos ali presentes é a fonte irradiante dessa energia que atinge o corpo físico nos plexos nervosos, modifica a função das glândulas e gera sensações que, serão interpretadas.

Essa é a lei de eletromagnetismo que dá origem às sensações de simpatia ou antipatia e da tão famosa paixão à primeira vista.

Aproveita e reconcilia-te com teu inimigo enquanto está a caminho com ele – alguns minutos diários de vibrações positivas de amor, paz e reconciliação com desafetos e malas sem alça da vida fazem verdadeiros milagres.

Ensinamos essas técnicas aos nossos pacientes conforme está resumido no livro; Saúde ou Doença: a escolha é sua.

Fácil, gratuito, sem efeitos colaterais e resultados quase garantidos (rsss).

Namastê.

sábado, 24 de março de 2012

PENSAR – SENTIR – AGIR






Inspirar, expirar; pensar, sentir; vida, ação...

Se tu estás pensando demais; pára para sentir.
Se tu estás sentindo demais; pára para pensar, mas nunca deixa de sentir.

Pensar é fácil; não dói; não requer prática nem tanta habilidade.
Já sentir, é um processo mais complexo; pois envolve a mente e o coração.

Na dúvida sobre o que fazer: sente; que um dia teu sentir vai virar amor.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

MALHAR A MEMÓRIA




Só ouvimos o que queremos; só enxergamos o que desejamos; só nos lembramos do que interessa em cada momento.

Nossa memória transitória está “desencarnando” antes que o restante de nós; nada bom nem tão ruim assim; apenas faz parte de um processo seletivo.
As queixas de perda da memória aumentam a olhos vistos; e muitos são os motivos; muitos já colocados em artigos anteriores em nossos bloogs.

O que é a memória?
De forma simples: a memória é a soma das lembranças retidas na consciência.

A atenção é indispensável para a formação da memória.
O desenvolvimento da consciência depende da atenção que é a focalização específica consciente ou não de partes da realidade. Daí, pessoas com DDA perderão a memória mais rapidamente para coisas do cotidiano. Temos vários distúrbios da atenção tanto para mais quanto para menos.
Nossa memória também é seletiva; nós podemos acentuar alguns aspectos e inibir outros; o que depende, dentre outras coisas, do interesse consciente ou não daquele momento. Levando para o popular: só nos lembramos do que estamos a fim.

Lembramos apenas o que amamos?
A atenção é uma atitude psicológica que depende da carga afetiva; isso é ponto pacífico.

Alerta:
Não importa a idade cronológica: Se eu esqueci detalhes importantes e até o nome das pessoas que imagino ou imaginava amar (até durante muitos anos; a vida toda); significa que o interesse era apenas momentâneo: horas, dias, décadas.
A frase “que o amor seja eterno enquanto dure” carrega em si mais verdades a respeito da realidade do amor do que a percepção da maioria de nós pode alcançar, ainda... E a memória também pode nos ajudar no conhecimento de nós mesmos.

Perda de memória é coisa de velhos?
O envelhecimento normal pode causar danos sutis; mas a doença apenas torna as pessoas apenas um pouco mais lentas e menos precisas nas suas lembranças; há hoje por aí gente de dez anos com memória mais detonada que nonagenários.

Material para reflexão:
Algumas posturas da velhice desmascaram o espírito...

Na atualidade alguns fatores gerados pelas nossas escolhas na forma de viver podem agravar o processo fisiológico da memória (já detalhados em artigos nos bloogs):
- Dança da pressão.
- Distúrbios da Tireóide.
- Todas as doenças relacionadas com a parte vascular.
- Doenças degenerativas como Alzheimer.
- Uso de medicamentos contínuos (aprenda a ler a bula).
- Excesso de informações inúteis.
- Estresse crônico.
- Sedentarismo.
- Etc.

Ginástica para a memória?
O cérebro trabalha com associações.
Dicas:
- Leia coisas que não sejam recheadas de palavras empoladas e sublinhadas por citações de pomposos conhecimentos – isso anestesia a capacidade de discernir – ferramenta essencial na manutenção da boa memória – Há memória boa e ruim? – assunto interessante.
- Fuja da hipnose da TV e outras mídias modernas – quando você pára de pensar de forma crítica e analítica perde a adequação de sua memória.
- Coisas simples e até simplórias como fazer palavras cruzadas pode ser um excelente quebra-galho.
- Experimente o diferente – ouse.


Palavras costumam ser vazias.
Se eu fico solicitando, o tempo todo, que as pessoas digam que me amam; eu referendo um atestado de falta de competência em amar.

Escritos quase sempre são letras mortas.
Nada melhor para ativar a memória do que um beijo, abraço, afago...

Fiquemos tranqüilos e confiantes a perda temporária da memória é uma benção Divina; a forma com que Deus nos premiou com o esquecimento do erro, das mentiras, da falsidade, das palavras vazias confundidas com “palavras de vida eterna” (Emmanuel) na “imensidão de nossos sentidos” (Hammed). De certa forma a perda da memória é semelhante à fé sem obras.

“Sorria você está sendo filmado” é uma brincadeira Divina; pois tudo que pensamos, sentimos e fazemos, está arquivado no nosso DNA, e acessar esse filme depende apenas de capacidade e vontade.

Receita final.

Para se lembrar de tudo para sempre: Seja honesto consigo mesmo e com os outros; trabalhe; ame com atitude; espere; confie.

Alerta:
Cuide bem de sua memória já, neste momento; pois ao passar para 4D a situação se complica e muito: obsessão, crueldade, loucura, opressão.

Antídoto?
O amor tudo pode e resolve – mas uma das reavaliações mais urgentes da humanidade depois do conceito Deus e Jesus é reavaliar o conceito: AMOR.

Perda da memória é uma derrota em JOGOS DE AMOR?

Namastê.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

SABE DIFERENCIAR UM HOMEM DE UMA MULHER?




Quanta encrenca no dia a dia seria evitada se prestássemos atenção a alguns pequenos detalhes simples, mas muito úteis.
Quantos pequenos mal entendidos que somados viram ressentimentos, insatisfações, mágoas, e que tornam as relações cotidianas entre homens e mulheres às vezes sofridas. Basta aprender a diferenciar um homem de uma mulher.
Parece cômico que não saibamos distinguir uma mulher de um homem.
É possível que você esteja convicto de que sabe tão bem diferenciar um homem de uma mulher a ponto de nunca ter parado para pensar no assunto; pois essa é uma das coisas que todo mundo sabe ou pensa que sabe; o que, à primeira vista, torna desnecessária sua análise – Daí vira encrenca.
Com este bate papo vamos trazer esse assunto à discussão para aprendermos uns com os outros.

Namastê

domingo, 29 de janeiro de 2012

SEXO E AGRESSIVIDADE EM ALTA




Muito se fala e noticia a respeito de agressividade e violência cada vez mais desproporcional; pois os violentos mostram sua falta de capacidade: preguiçosos e covardes – agridem sempre os que dão menos trabalho: crianças, deficientes, mulheres, minorias diferentes.
No tocante á fisiologia e patologia dos distúrbios orgânicos e comportamentais envolvidos na SGA; muito já se conhece; como a ação dos hormônios e neurotransmissores envolvidos no estresse crônico.
Alguns fatores em alta no comportamento humano não podem ser desprezados como o aumento vertiginoso do consumo de bebidas alcoólicas patrocinado pela sociedade e governantes – fator nada desprezível na violência contra as mulheres e crianças, principalmente entre quatro paredes dos lares; além dos assassinatos em brigas de boteco (maior causa de mortes entre adultos jovens do sexo masculino nas grandes cidades). Pois para quem vive num mundo de explicações apenas da ciência tradicional; de acordo com o que sugere os experimentos de Raynes (1970) com peixes lutadores. O pesquisador estimulou a agressividade nestes peixes colocando álcool na água, enquanto A mesma coisa foi feita com noradrenalina. Outros experimentos demonstram que a agressividade pode ser alterada modificando-se a taxa metabólica de certos neurotransmissores do sistema nervoso central, mais precisamente da noradrenalina, serotonina e dopamina.
Talvez o mais importante fator a incrementar a agressividade (a violência: é pura falta de educação) – Atenção: animais não são violentos; apenas agressivos quando sua sobrevivência está ameaçada.
Para explicar algumas ocorrências de interatividade na vida contemporânea entre quase seres humanos: nós.
Parece ser também de importância fundamental o papel da falta de equilíbrio dos hormônios sexuais no perfil da agressividade do indivíduo.
Existe, inegavelmente, uma sólida inter-relação entre estímulos externos e a fisiologia interna no mundo animal e nos quase seres humanos que compõem a maioria da atual humanidade. Mais importante ainda, é a relação entre a fisiologia interna e a resposta comportamental. Vimos que um estímulo estressor pode determinar um aumento na secreção de substâncias químicas do tipo adrenalina, hormônios e neurotransmissores, colocando o indivíduo numa posição de alarme, pronto para a luta ou para a fuga. Por outro lado, esta posição de alarme também pode ser determinada a partir do aumento (experimental) destas substâncias sem, necessariamente, a presença do agente estressor vivencial.
Os neurotransmissores alterados na agressão são fisiologicamente encontrados no Sistema Límbico que é fisiologicamente relacionado ao controle e elaboração da maioria dos comportamentos motivados. O que será que libido tem a ver com Límbico?
Será que o atual sistema de comunicação que estimula desde tenra idade a sexualidade exacerbada e voltada para o gozo a qualquer preço e custo; tem a ver com o aumento da agressividade e da violência?
Será agressão com suas várias nuances da atualidade apenas um reflexo instintivo de defesa?
Contra quem?
Contra o que?
Em relação aos hormônios sexuais, durante séculos o conhecimento geral atesta o fato de um garanhão selvagem castrado tornar-se muito mais dócil. Da mesma forma que a castração de um touro selvagem transforma-o num boi trabalhador e submisso. Nos seres humanos a castração terapêutica foi institucionalizada em alguns países, e seu uso restringe-se praticamente aos criminosos sexuais. Mas, o sistema de vida contemporâneo criou um fato seletivo que pode parecer cruel ao olhar menos atento e desavisado; isso está sendo feito em larga escala com o uso do sistema de vida que gera o estresse crônico que altera de forma drástica o equilíbrio dos hormônios ligados ao Estresse Crônico ou SGA criando mudanças doentias na fisiologia e patologia tanto de homens quanto de mulheres, cada vez mais sem respeitar idade e fases de maturação.
A legislação de alguns países coloca a castração terapêutica como uma opção voluntária do prisioneiro, cuja não concordância implica em reduzidas chances de sair da prisão. Baseado nas poucas centenas de casos estudados; pode-se dizer que a castração proporciona uma pacificação geral nestes prisioneiros e há um número relativamente pequeno de recidivas, segundo Johnson.
Mas, fica a questão: se o estresse crônico e o uso abusivo de vacinas, produtos á base de soja (contém altos níveis de isoflavonas – pré hormônio feminino) levam os machos á impotência com ou sem ereção – como podem reagir ás cobranças educacionais e culturais de potência?
E as mulheres como reagem como estimuladoras inúteis dessa farsa da sociedade do gozo?
Assunto desinteressante para a maioria dos leitores.
Mas na análise da psicopatologia da violência e da agressão, como no restante:
Paramos no tempo.
Melhor tomar remédios faixa preta para diminuir a desculpa da TPM - tipo fala menos; erecteróides e outras coisas sombrias.
Parar de ingerir drogas lícitas ou não; bebidas com ou sem; e de buscar outra forma de MATAR O TEMPO – vulgo ENTRETENIMENTO.
Somos o BBB cósmico.
Tomara que os que nos assistem lá do alto ou de baixo não se contaminem.

Nem vou colocar a opinião do meu amigo ET a esse respeito; mas essa bem light; eu não resisti: masturbação sem auto estima é o fim do poço.

Amém.

sábado, 21 de janeiro de 2012

AJUDE SEU ACASO




Existe o acaso?
Claro que sim!
Ele é o filhote gerado pela lei de causa e efeito mais uma pitada de inteligência.
Dê uma mãozinha para sua sorte.
Aquilo que vivemos ou vamos viver já traz um roteiro.

Mas:
Cuidado; o medo tem força para desmanchar um destino prazeroso...

Namastê.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

QUANDO AS PESSOAS NÃO PERMITEM QUE AS CONTROLEMOS




Somos seres paradoxais – desejamos ser livres, respeitados e amados; mas ao mesmo tempo queremos controlar a vida das pessoas que desejamos que gostem de nós; que nos amem.
Se nós estamos apaixonados então; coitada da vítima.

Somos eternos insatisfeitos até na tentativa de controlar a forma de ser e de se expressar das outras pessoas.

Quando caladas:
São teimosas; birrentas.

Se elas retrucam:
Elas são rebeldes; mal educadas; injustas; mal agradecidas; ingratas.

Quando estão na condição de vencedoras aos olhos do mundo:
No fundo são boas pessoas. Só um pouco cabeças – duras; mas elas são gente boa. Apesar de tudo e de todas as dificuldades que nós encontramos pela frente; valeu o esforço de conduzi-las – adoramos nos apossar do sucesso delas.

Se elas fracassaram aos olhos do mundo:
Bem que foram avisadas; teimosas, não aceitaram os conselhos.
Hoje, reclamam; choram; e nos fazem sentirmos fracassados.
Para não perder o hábito das desculpas e justificativas; quando nessa condição: Puxou para o outro lado da família; pois do nosso, as pessoas são diferentes.

Donas de muitas posses:
Embora seja meio cabeça dura; a teimosia chegou lá e fez morada;
Mas; é competente; sortuda (para não perder o hábito do sentimento da inveja).

Se elas detém poucas posses:
Cansei de avisar que ia dar nisso!
Sobrou para quem? - Além de tudo; ela continua não dando ouvidos; pessoa teimosa como uma porta.

Amar não é fácil não!
Todo mundo vê; mas somente as pessoas á nossa volta não conseguem enxergar nossas imensas qualidades – Ah! Se nos dessem ouvidos e permitissem que cuidássemos delas – este mundo seria um mar de alegria, felicidade e paz.

Namastê.