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sábado, 8 de setembro de 2012





A DESARMONIA NA CONVIVÊNCIA FAMILIAR PODE AJUDAR A ADOECER

Estar junto todos os dias; mais o forte envolvimento afetivo - emocional tornam as relações familiares complicadas um importante foco de doenças.
À primeira vista esse fato parece injusto: adoecer tendo como causa o outro, cria conceitos de vítima e algoz.
Deve ficar claro que não adoecemos por causa do outro; mas devido a nós mesmos, pois é preciso uma característica pessoal para atrair e imantar a energia nociva até o órgão - alvo.
Exemplo, *um intolerante e avarento necessita e terá uma esposa impulsiva e perdulária, e desse atrito cotidiano surgirão doenças nos dois.
* Não é o marido que transformará a esposa em uma pessoa impulsiva e perdulária; caso ela tenha essas tendências, por um mecanismo de indução, elas ficarão bem notórias.

ADOECER EM FUNÇÃO DO OUTRO?

Não estamos condenados a isso; basta que percebamos e façamos a reforma íntima para reverter a doença criada pela situação em andamento; primeiro em quem percebeu o mecanismo; o que trará também reflexos positivos na saúde do outro; sem milagres; pois a lei da relatividade faz com que o tempo de cura seja proporcional ao esforço de mudança.
Exemplo: marido impaciente e intolerante e esposa suscetível e carente.
A tendência de adoecer primeiro é dela; que e a princípio parece vítima e, passa a agir como tal; fixada essa idéia, tenta de forma obsessiva mudar o “carrasco”, sem resultados; o que a leva a sentir: insônia, apetite compulsivo ou anorexia, respiração curta, choro sem motivo, etc. Na seqüência, reforça a mágoa e o ressentimento, seguido de pequenas vinganças cotidianas até na vida sexual ao inventar desculpas para evitá-la; como dor de cabeça e outras concorrentes.
Nessa fase predominam as doenças de expurgo: corizas, dermatites, corrimentos... Persistindo o conflito íntimo e com o marido, surgem doenças mais profundas: fibromas, cistos, displasias, etc.
Embora ela se sinta vítima da impaciência e intolerância do marido, seus algozes são: a susceptibilidade e carência. Se ela tivesse consciência disso, saberia que a atitude mais adequada seria permitir que os “defeitos” do marido fossem corrigidos nas relações de trabalho, no trânsito, na torcida do futebol; não precisamos servir de “ferramenta” para mudar o padrão vibratório do outro.
 Quem busca conhecer-se e modificar-se; deixa de servir de escândalo para os defeitos de caráter dos outros.
Outro problema, é que ao nos sentirmos vítimas; nós deixamos de apreciar as qualidades de quem conosco convive; o que poderia mudar tudo...

Um comentário:

  1. Olá Américo Canhoto, prazer em conhecê-lo.
    Visitei seu blog e identifiquei-me.
    Qto ao assunto eu tenho perguntas.
    1- Qdo um dos coonjuges tenta de todas as maneiras possíveis e impossíveis e mesmo assim não recebe resposta alguma?Ah,inclusive as que você citou. O que mais pode-se fazer?

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