UM GAME ETERNO

QUEM VAI ME FAZER FELIZ?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

HOMEM OU MULHER?

Se antigamente já era complicado; viver na vida pós-moderna não é fácil.
Estamos nos centrifugando em todos os sentidos possíveis.

Todos nos sentimos, dia menos dia, e a cada dia, mais confusos e atrapalhados em nossa vida de relações humanas.
E grande parte dessas dificuldades seria facilmente evitada; se prestássemos mais atenção a alguns pequenos detalhes do cotidiano; coisas simples, mas muito úteis.

Na vida pessoal, familiar e social, quantos pequenos mal entendidos que somados viram ressentimentos, insatisfações, mágoas e até ódio obsessivo, e que tornam as relações cotidianas entre homens e mulheres uma coisa, às vezes, desagradável e sofrida.
Para a maioria, a maior parte dessas interações problemáticas pode ser resolvida com o aprendizado de um pequeno detalhe: aprender a diferenciar um homem de uma mulher.
Parece cômico que as pessoas não saibam distinguir uma mulher de um homem. Na verdade não sabem ou até podem saber; mas não usam esse conhecimento de forma corriqueira; no psicológico.

É possível que você esteja convicto de que sabe tão bem diferenciar um homem de uma mulher a ponto de nunca ter parado para pensar no assunto; pois essa é uma das coisas que todo mundo sabe ou pensa que sabe; o que, à primeira vista, torna desnecessária sua análise.

Com este bate papo tentamos trazer esse assunto à discussão para conscientizá-lo das significativas diferenças de como funcionam as mulheres e os homens com as devidas ressalvas quanto à forma de reagir e agir individual; e quanto às capacidades diferenciadas de cada pessoa.
Isso pode trazer um novo colorido à sua vida.

Não parou para pensar antes?
Bem; de hoje em diante as dificuldades são maiores; como era de se esperar.
Está mais prá homem ou mais prá mulher?
Qual sua tendência predominante?
Quem foi, foi; quem não foi; será?
Tá gostoso?
Então não se apresse!
Tá mal?
Reflita!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

HIV E O TEST DRIVE AFETIVO

Uma das maiores aspirações da alma humana, é a de sermos amados. Nessa busca, às vezes insana; nós cometemos muitos desatinos que levam ao sofrer e à sensação de solidão.

No Game Love há uma receita infalível?

Ampliar a consciência para aprender a ser feliz.

Ao longo do tempo, na escalada da evolução; desde que começamos a descer das árvores, as dificuldades em cada fase do game estelar de aprender a amar aumentaram; naturalmente.
Na vida contemporânea, qualquer descuido pode ser fatal: as armadilhas são cada vez mais sutis e perigosas para aqueles cuja consciência estiver em níveis primários de compreensão.
Dentre elas, no momento presente, apenas para ilustrar vamos falar um pouco a respeito de:

Namorar ou ficar?

Eis a questão.
Mas, será mesmo essa a questão?
Embora seja uma dúvida para muitos.
Segundo os valores que comandam os relacionamentos nos dias de hoje (um pouco diferentes, mas nem tanto, dos de sempre), ao longo da História, de certa forma, sempre ficamos antes de começar a namorar. Na realidade, na essência, as modernas relações não diferem das antigas; pois, aparentemente o que faz a diferença entre namorar e ficar é apenas um detalhe chamado: compromisso. Pedir em namoro é algo mais solene, envolve um tipo de obrigação. É uma forma de pacto entre duas pessoas que termina por envolver mais gente na relação (família). Já pedir para ficar ou ficar sem pedir, é uma tentativa de relacionamento ou mesmo um passatempo sem o compromisso solene, sem nenhuma obrigação; qualquer coisa que não dê certo na tentativa: basta um adeus, um até nunca mais, sem comprometimento.

Será?
A atitude de imaginar que as pessoas são descartáveis é uma das muitas armadilhas desse game, onde os jogadores em idade primária da consciência (principiantes) criam muitos embaraços ao seu destino e, ao dos outros.

É inevitável que ao tornar-se normal o antigo estado de amigados ou juntar os trapos; incomode as pessoas educadas de uma maneira mais formal, à antiga, como se costuma dizer.
É normal que elas fiquem escandalizadas com a excessiva leveza de boa parte das relações atuais; especialmente entre a juventude, as pessoas deixam-se levar pela correnteza da vida afetiva como plumas; ou como as antigas relações apelidadas de tico-tico no fubá.
Será que as crianças educadas em ambientes afetivos tão insalubres não desejaram praticar o Love Game de forma diferente das antigas gerações?
Mas:
Bem lá no fundo: não será o sentimento da inveja que leva á crítica?

Afinal:
Essa facilidade de test Drive é boa ou ruim?

Evidente que depende do conjunto das intenções.
Com relativa facilidade nós confundimos liberdade com permissividade.
Colocamos sempre nossos interesses acima dos das outras pessoas; ignorando de forma proposital a lei de causa e efeito.

Evidente que quanto maior a liberdade a recíproca em proporção equivalente chama-se responsabilidade.

O aumento da incidência de HIV entre determinadas faixas da juventude pode ser um alerta...
Quem quiser ver que veja; quem quiser ouvir que ouça...

Mas, que o Test Drive pode ser um direito do consumidor, isso é vero – sabendo usar...

Mas, quem está usando quem?

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PERCEPÇÃO DA REALIDADE AFETIVA



Não leve nada para o lado pessoal!

No day by day:

Mesmo entre consanguíneos seres trombantes e congruentes as realidades são diferentes.

A teoria da realidade separada; mas igual sustenta que os estados alterados da consciência possuem alguma porcentagem de realidade objetiva; apenas alguma...

Somente a verdade vos libertará disse um mal compreendido Avatar.

Mas, para isso, é preciso:

Alterar o estado de percepção, atenção FOCO:

Quando nosso estado de consciência está alterado; temporariamente não interpretamos, não levamos para o lado pessoal; como costumamos fazer no estado de vigília.

Perceber a realidade sem levar para o lado pessoal; significa experimentar viver como ser pensante sem freios culturais, religiosos – é aprender na essência sem interpretar.

Nesse momento:

Passamos a experienciar uma dimensão que não sabíamos existir.

Raras pessoas do nosso convívio compartilham conosco sua realidade.
Na maior parte do tempo e das vezes; nós estamos divorciados nos ideais, nos desejos e na relação tempo/espaço. O que importa para um ainda não é para o outro...

Daí; o Avatar nos brindou com uma regra simples e Divina: Só faça aos outros o que gostaria de receber:

ISSO.
É VIVER NA REALIDADE INTERATIVA:

AMOR.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

AMOR/DESAMOR E AS LEIS DA FÍSICA CÓSMICA



Durante milênios a perder de vista:
Excedemos os limites da inconsciência.
Do desamor, sofrimento, violência.

Para muitos de nós:
A distância de muitos Universos será pouca...

Até que as vibrações de ódio e desamor sejam atenuadas, favorecendo a paz...

A VIDA NÃO TEM PRESSA...

Mas, a energia do amor é tão célere que para ela não existe espaço-tempo – uma fração de segundo da energia de perdão – seguida daquela do amor incondicional em todas as dimensões transmuta tudo...

Será?

É pagar para ver...
Quem se habilita a ultrapassar a barreira da Física Quântica?

sábado, 13 de novembro de 2010

O AMOR NÃO ABRE MÃO DA INTELIGÊNCIA


Amar não é um simples desvario emocional – um peripaque afetivo recheado de palavras vazias e de conceitos dominadores; até incoerentes; como costumamos praticar no day by day da atualidade.
É incontestável que o afeto, em todas as suas dimensões, desempenha um papel essencial no funcionamento da inteligência.
Sem afeto não haveria interesse, nem necessidade, nem motivação e, conseqüentemente, perguntas ou problemas nunca seriam despertados; não haveria inteligência na sua mais pura e equilibrada acepção.
A afetividade é uma condição indispensável para a constituição da inteligência, embora não seja suficiente; pois, hoje ela é distribuída em todos os aspectos do existir.
A contrapartida é natural: sem inteligência não há afeto. Pessoas pouco dadas a raciocinar são pobres em demonstrações de afeto.
Podemos considerar de duas maneiras diferentes as relações entre afetividade e inteligência. A verdadeira essência da inteligência é a formação progressiva das estruturas operacionais e pré-operacionais durante o desenvolvimento do ser, mas o afeto contribui substancialmente para a formação das várias estruturas cognitivas.
Merece estudo o desenvolvimento afetivo de boa parte das crianças da atualidade em razão da ausência materna na maior parte do tempo; pela necessidade de trabalho fora de casa. O objeto presencial para a criança será a funcionária da creche ou berçário.
Mas, e o que dizer dos órfãos de pais vivos?
É uma incógnita como se fará o desenvolvimento psicológico dessas crianças ao longo dos anos; pois é fato aceito que as relações afetivas da criança com o objeto-mãe, ou com outros objetos-pessoas, são responsáveis pela formação da estrutura cognitiva. Muitos autores entendem que a emoção seja a fonte do conhecimento. Outros entendem que o afeto explica a aceleração ou o retardo da formação das estruturas responsáveis pelo mecanismo da cognição multifocal.
Embora a afetividade seja uma condição necessária, ela não é condição suficiente na formação da estrutura cognitiva. Pois a estrutura da consciência, em si, independe do afeto, mesmo que ela possa acelerada ou retardada por sentimentos, interesse e afeto.
O afeto pode levar a erros momentâneos; que a própria estrutura cognitiva corrige. A própria dinâmica das situações pedagógicas que se formam ao longo da vida corrige os desvios da afetividade; mas, quase sempre através do mecanismo do sofrer.
Imaginemos uma família daquele tipo comum que se desfaz durante o dia - pai para um lado, mãe para outro e a criança fica na escola o dia todo – natural que brote um núcleo de culpa; e os adultos passam a demonstrar afeto para a criança satisfazendo-lhe todas as vontades e presenteando-a em ocasiões indevidas; essa criança possivelmente se tornará uma pessoa mal agradecida, insatisfeita, acha que tudo lhe é possível e permitido; e facilmente torna-se um desses sociopatas tão comuns na atualidade; cuja correção pode demorar; mas não tarda.
Todos os distúrbios na forma de expressar afeto; distorce a percepção e a representação da realidade.
Até na área da ciência cartesiana, pouco a pouco caminhamos em direção à compreensão do Ser Integral.
O conceito de inteligência deixou de ser apenas cognitivo e foi melhorado consideravelmente com a introdução de outras variáveis envolvidas: emoção, sentimento, visão de mundo.
Muito há que ser melhorado ainda:
Pessoas educadas de forma equivocada passam a apresentar cisões em seu comportamento.
Cisões na personalidade?
Cada vez que fixamos isoladamente qualquer das partes que forma nossa personalidade nos separamos de nós mesmos. Exemplo, pessoas que no trabalho são fortes e eficientes e na vida particular são ingênuas, fracas e medrosas.

Devemos nos preocupar muito com o assunto afeto, amor, inteligência; pois, para onde formos carregamos nosso baú de experiências e nossa forma de expressão; até nas múltiplas subdimensões de 4D.
Nas nossas experiências em bater papo com as pessoas que estão hoje polarizadas em 4D confirmamos a importância do respeito, amor e afeto – especialmente tudo que envolve a figura materna - para quebrar as fixações mentais de seres extremamente inteligentes; se considerarmos apenas a inteligência cognitiva; mas, um zero à esquerda com relação á inteligência afetiva.
Evidente que um dia tudo será equacionado; mas até lá; muito sofreremos e faremos sofrer em razão desse grave descuido: deixar de amar e de manifestar afeto. Mas, com inteligência e principalmente com a amorosa disciplina.

Na dúvida sobre o que fazer; apenas ame; mesmo que do seu errado jeito; depois basta consertar amando com inteligência...

sábado, 30 de outubro de 2010

AMAR NÃO É TOMAR PARA SI



A Fonte Criadora nos gerou e através de nós; presenteou o Universo; que nos deu a liberdade de aprender a ser.

Se nós somos a imagem do Criador; por que não conseguimos nos dar de presente a liberdade?

Por que tantos desatinos em nome do amor?

Com a finalidade de aprendermos a amar como desuses; nós somos geradores de outros seres em 3D – Ora pais, ora filhos.
Que razões alegar para nos aprisionarmos em nome do amor?

As desculpas e justificativas do orgulho e do egoísmo estão perdendo força; pois, a atual aceleração põe a nu o orgulho e o egoísmo dos pais e dos nossos amores.

Amar não é tomar para si, sentir-se o dono.
Quem ama cuida.
Quem ama respeita.
Não sufoca o objeto de seu amor.

Nossos amores e nossos pais de ontem sempre o foram, mas os de hoje já não deveriam ser; mas ainda são, pessoas excessivamente controladoras.

Neste momento especial, a centrifugação humana ou aceleração da percepção do tempo, também serve para evidenciar, por a nu, sem as vestes da hipocrisia, que nós ainda somos criaturas egoístas e orgulhosas que buscam a satisfação das necessidades de usufruir o que nos dá prazer.

Queremos impor aos nossos amores preceitos e valores que não somos capazes de cultivar.

Desejamos controlar o presente e ditar o futuro das pessoas que imaginamos amar; quando somos criaturas “perdidas na vida”; por isso, por ansiarmos tanto o prazer através do outro; por desejarmos e não sermos capazes de controlar nada, nem a própria vida, é que somos, na maioria, pessoas ansiosas, insatisfeitas, medrosas, depressivas, angustiadas ou em pânico.

O momento de transformação é irresistível – nada mais será como antes - daí, certamente as crianças e os futuros adolescentes serão influenciados em seus valores e em sua visão de mundo pela revolução que se processará na qualidade de ser pensante dos atuais pais; seja pelo amor ou pela dor; pois, o momento é irresistível.

Nada mágico nem milagroso.
Durante um espaço curto de tempo eles ficarão atordoados e perdidos entre o ser e o não ser como nós; tão entretidos ainda estamos com futilidades para a evolução; que não percebemos que servimos de exemplo ao contrário; mas, que eles aproveitarão muito bem, positivando.

Mas a transição da opressão do amor para a liberdade será apenas por um curto espaço de tempo.
Bem vindos os seres da Geração Nova.
Transformadores.

O amor real está prestes a retornar:

A liberdade de amar e ser amado; já está no ar...
Sem freios.
Sem peias.
Sem limites.
Amo porque quero.
Sou amado porque alguém quer.
Ninguém se obriga a nada; apenas quer, deseja e faz...

Nada, pouco, ou tudo a ver com sexo; um simples detalhe na arte de amar...

Amar pode ser admirar – o amor pode se expressar no simples encantamento dessa rosa dum jardim de uma simples e incógnita casa de Barcelona.

I love you!
UMA ROSA PARA VOCÊ.

Foi o que pensei ao fotografar.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TPM E O FINAL DOS TEMPOS



Recebi um pedido de socorro de um amigo paciente a respeito do que fazer com a TPM de sua esposa.
Casados de pouco tempo; ele está desesperado; não sabe se pede o divórcio ou tenta ajudá-la.

TPM daqui prá frente vai virar um negócio sério; digno de estudos comportamentais.
Em virtude da aceleração das experiências atuais e do alinhamento planetário de 07/08/10, o bicho vai pegar até final de 2011.
Tudo o que somos e temos dentro de nós vai aflorar; daí, as relações vão ficar cada vez mais complicadas e perigosas.

Meu amigo:
Procure ajuda para você também, na fase de TPM de sua esposa; melhor você se tratar, tomar algo que o deixe calminho e light; pois, aquele seu desejo de esganá-la pode se tornar realidade fácil, fácil; e provavelmente o álibi dela será o rótulo da dita cuja.

Como o amigo já está tentando se espiritualizar; para ajudar um pouquinho, tente entender quem somos e o que fazemos aqui de cada vez; tanto como homens quanto como mulheres.

Talvez para ela esteja sendo mais difícil suportar-se do que para você.
Pois, ser ou estar mulher, hoje, com tantas novidades transgênicas de comportamento, é uma tarefa gigantesca da alma. Tente colocar-se no lugar dela (sem essa de, se eu fosse você).

Nunca se sabe se, alguém está mulher ou é; tantos são os padrões e os modismos para se tornar uma mulher vencedora.
Estar mulher deve ser muito bom; pois a concorrência é grande; tá cheio de marmanjos atléticos querendo virar hí-men – lembra do seu grito de guerra: Eu torço a rosca!

A alma não apresenta polarização sexual definida e definitiva, como a temos no plano físico; cada um de nós tem gravado no inconsciente (DNA astral) experiências adquiridas tanto num quanto noutro. Mesmo no plano físico temos hormônios masculinos e femininos ao mesmo tempo. Polarizado na condição de homem, predominam os masculinos (cuidado com a soja, ela contém uma substância chamada isoflavona; e que nos homens pode dar uma doença chamada: brochura) e, a mesma coisa, vale para quem se encontra no sexo feminino.
Em cada polaridade há tarefas específicas e particulares, dentro do programa da evolução pessoal que são concordantes com as escolhas do passado; seja de aperfeiçoamento ou de correção.
Cada espírito deve ficar polarizado em determinado sexo durante um ciclo de tempo necessário às experiências, que necessita e, a mudança de polaridade deve ser feita de forma planejada e disciplinada para o bom desenvolvimento do aprendizado.
Claro que teorias cósmicas são teorias e nossos problemas na prática são reais.

Se quiser tentar, tente.

Quanto ao problema de convivência com sua sogra – vai uma dica: caso o amigo resolva encarar a convivência, ainda apenas, problemática com sua mulher e sua TPM; tenha em mente que, filho de peixe, peixinho é; sua esposa na menopausa pode dar muito mais trabalho no sentido de ajuste afetivo e de convivência do que nessa fase de TPM – se achar que vai agüentar o tranco siga em frente; caso contrário; o divórcio hoje é quase de graça.

Se como você me disse; ela estiver tentando usar a TPM para se conhecer e tentar mudar sua personalidade e comportamento; ao invés de usar o rótulo da TPM como desculpa e álibi - e que ela realmente não acredita que seu problema nesses dias, seja algo relacionado com hormônios de mais ou de menos; tudo bem; o amigo pode investir na sua evolução usando esse problema existencial dela.

Mas, use isso para aprender e melhorar-se também; na época da TPM dela, vigie muito, ore bastante. Se precisar tome um floral ou até um calmante vegetal. Nesta vida tudo pode ser aproveitado como lição e aprendizado.

Mas cuidado; nessa Era; daqui em diante; é melhor dormir com um olho aberto e outro fechado; pois, ela pode surtar na TPM.

Pense bem.

Mas:
Só para descontrair – veja o que diz a Dra que dá conselhos aos ouvintes no rádio:

Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Meu nome é Suzi e eu gostaria de saber qual a diferença entre uma mulher com TPM e um pitbull? – meu marido me chamou de piti-bulla.

Dra Lúcia: - O batom, minha filha! – O batom!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SAÚDE CONJUGAL – COMO RESOLVER AS CRISES CONJUGAIS

Na vida nada se cria nem desaparece para sempre; tudo se transforma – até mesmo; nós e nossos amores.

Sempre para melhor.
Estacionar sim; retroceder jamais.

Toda crise é oportunidade de reciclagem; transformação.
A forma como nós a percebemos e encaramos é que pode trazer paz ou guerra; alegria ou sofrer.

Há várias formas de resolver uma crise conjugal; dentre elas:

Resolução total:
O amadurecer dos envolvidos é concomitante. Aprendem a amar-se. Equilibram razão e emoção com aceitação e respeito mútuo. Cada vez mais comum na atualidade. Situação também favorecida pela legislação atual.

Resolução parcial:
Apenas um percebe a necessidade da relação harmoniosa, quase sempre cede e renuncia em favor do objetivo. Tenta desenvolver aceitação plena do outro. Causa de doença em ambos.

Resolução adiada concordante:
Ambos concordam em desfazer o relacionamento sem mágoas relevantes e ressentimentos – mas, pelos mais variados fatores concordam em permanecer juntos; até mesmo por falta de dinheiro para manutenção e até para a separação.

Resolução adiada discordante:
A decisão de separação é unilateral o que gera mágoas relevantes, ressentimento, às vezes desejo de vingança e sofrimento, seguido de somatização nos envolvidos; sempre gera débitos a serem corrigidos no futuro; e lógico, também pode originar obsessão grave.
Maioria dos casos de separação litigiosa.
Quase sempre o móvel da discórdia é o dinheiro; ás vezes disfarçado de interesse em tutelar os filhos.

Resolução temporária:
Resolvem os parceiros aguardar a ação do tempo, superam, superficial e temporariamente as pendências por motivos os mais variados. Algumas vezes, essa escolha é seguida de maturidade gradativa das criaturas, e a situação pode evoluir para a resolução total ou parcial, concordante.

Resolvidas as pendências:

SEPARAÇÃO

Seqüelas são inevitáveis:
Desfazer é mais doloroso do que começar.
Recomeçar é mais difícil do que iniciar.
A primeira vez é sonho, expectativa; desmanchar é frustração.
Quando a relação entre duas pessoas não deu certo, mesmo que aparentemente elas fiquem bem, os outros envolvidos podem ficar muito mal: amigos, conhecidos, familiares e principalmente os filhos, caso existam nesta dimensão da vida.

Mesmo que seja o melhor a fazer naquele instante da evolução:
Separar é contrariar a Lei. Agrupar, aceitar, compreender, é amar, viver.
Artigos novos nos bloogs.

Tema: SAÚDE CONJUGAL

http://menganaquegosto.blogspot.com

SAÚDE CONJUGAL – VIDA SEXUAL

http://pequenosdescuidosgrandesproblemas.blogspot.com

SAÚDE CONJUGAL – DICAS PARA ESCOLHER OS PARCEIROS

http://construindoafamiliadofuturo.com

SAÚDE CONJUGAL – CAUSAS DE DESARMONIA

http://jogosdeamore.blogspot.com

SAÚDE CONJUGAL – COMO RESOLVER AS CRISES

http://americocanhoto.blogspot.com

DIVÓRCIO CONSENSUAL E SAÚDE

Recomendamos a leitura de nosso Love Game – “Jogos de Amor” – Ed. Butterfly.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE


MEU AMOR - MINHA VIDA!

Pela falta de hábito em pensar; caímos em algumas pegadinhas das provas da escola cósmica; e vivemos no mundo da ilusão; do faz de conta; sem soberania emocional.
Essa é uma delas;

Tornar as outras pessoas felizes.

Como uma pessoa feliz ás vezes; ou pouco feliz; será capaz de fazer outra feliz para sempre?

O estado de felicidade é uma conquista íntima.

Ninguém faz os outros felizes a não ser por breves momentos.

Cuidado com as pessoas que vivem alardeando que são felizes por sua causa.

A insatisfação é uma das molas que impulsionam ser vivente a progredir. Na maioria de nós, ela ainda está num estado predominante, negativo.

Breve essa pessoa percebe que você não é lá essas coisas; e logo está colocando sobre você a culpa de toda a sua falta de competência em ser alegre e feliz.

E, cuidado com a sobrecarga afetiva em cima dos outros; pois, a atenção exagerada sobre a nossa pessoa logo nos entedia e chateia.

Conhece a estória do casal de velhinhos; que viveram juntos por dezenas de anos; segurando muitas “barras” junto?
O velhinho morreu.
Algum tempo depois, a velhinha morreu de solidão e desgosto. Saindo do torpor do pós-morte; deu de cara com o velhinho e correu prá ele, toda faceira: - Meu amor, minha vida, minha felicidade; que saudades!

Deparou-se com muitas realidades amorosas: - Calma aí! – Nosso contrato era: Juntos até que a morte nos separe!

domingo, 3 de outubro de 2010

QUER APROVEITAR CADA MOMENTO?

Concentre-se apenas nele.
Sinta-o.
O que estiver fazendo durante esse momento, faça-o com amor e bem feito, pois, ele sempre retorna, eternamente, de forma compulsória; ou quando o buscamos de forma voluntária com o foco da consciência...

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

NAMORAR OU FICAR?

Eis a questão.
Mas, será mesmo essa a questão?
Embora seja uma dúvida para muitos.
Segundo os valores que comandam as relações afetivas nos dias de hoje (um pouco diferentes, mas nem tanto, dos de sempre), ao longo da História, de certa forma, sempre ficamos; antes de começar a namorar.
Na realidade, na essência, as modernas relações não diferem das antigas; pois, aparentemente o que faz a diferença entre namorar e ficar é apenas um detalhe chamado: compromisso. Pedir em namoro é algo mais solene, envolve um tipo de obrigação. É uma forma de pacto entre duas pessoas que termina por envolver mais gente na relação (família). Já pedir para ficar ou ficar sem pedir, é uma tentativa de relacionamento ou mesmo um passatempo sem o compromisso solene, sem nenhuma obrigação; qualquer coisa que não dê certo na tentativa: basta um adeus, um até nunca mais, sem comprometimento.
Será?
A atitude de imaginar que as pessoas são descartáveis é uma das muitas armadilhas do LOVE GAME, onde os jogadores em idade primária da consciência (principiantes) criam muitos embaraços ao seu destino e, ao dos outros; e, que apresentaremos de forma gradativa ao longo deste nosso bate papo virtual.

Talvez namorar ou ficar não tenha tanta importância quanto continuar a namorar depois de ficar; para sempre enquanto dure...

domingo, 26 de setembro de 2010

ALMA CERTA – ALMA GÊMEA

A alma certa é a sua.
Descubra-se.
Ame-se.

Mais do que encontrar a pessoa certa; é vital encontrar-se a si mesmo.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

UMA CARA – MUITAS CARAS

Estamos tão preocupados com o que os outros pensam de nós que esquecemos quem somos...
E, principalmente o que viemos fazer aqui.
Idealizamos tanto aquilo que gostaríamos de ser que perdemos nossa identidade fingindo ser o que não somos.

Criamos o nosso jeitão de ser, a nossa marca registrada, mas ele é muito cover, não representa de verdade o que somos.
Estamos tão entretidos em representar um papel no circo da vida que não nos enxergamos, perdemos a identidade; se é que um dia já a tivemos. Será que isso é descuido ou loucura?
Somos muito aloprados, fazemos uma confusão danada entre o personagem que representamos no momento e o ator que somos. Misturamos a personalidade do personagem com a nossa. Agimos e reagimos como se um fosse o outro.

Passamos tanto tempo tentando esconder dos outros alguns de nossos impulsos, algumas de nossas tendências e características de personalidade que perdemos contato com nós mesmos e com nosso mundo íntimo. Nos tornamos o grande desconhecido para nós mesmos.
Projetamos nossa figura num espelho que reflete imagens distorcidas.
A visão que cada pessoa tem de si mesma é deturpada tanto para a superioridade quanto para a inferioridade. Depende das expectativas que aprendeu a criar sobre si mesma.
Se alguém te perguntar: - não se enxerga não?
Não se ofenda nem se irrite; agradeça e pare para pensar. O outro talvez se achando o máximo, não percebeu que com essa podada pode ter sido um escândalo muito útil para você.

Nem somos autênticos, quase tudo do nosso jeitão de ser é copiado dos outros. Nossas falas, nossas roupas, nossas atitudes, nossa postura corporal.
No entanto, somos muito exigentes com os outros, e críticos.
É preciso cair na real:
Pessoas transparentes e sempre verdadeiras ainda são raras.
Mas, cuidado para não imaginar, como alguns o fazem, que as pessoas verdadeiras estão em extinção, que as de antigamente eram mais amigas e verdadeiras; é exatamente ao contrário, hoje elas estão se tornando mais transparentes; pena que ainda muito mais sob a pressão do fluxo dos acontecimentos do que por uma opção consciente.

Por que agimos assim?
Uma parte dessa tendência de criar muitas caras como se fossem máscaras que usamos segundo as circunstâncias e conveniências é inata, coisa de nascença; mas a maior parte dessa tendência é aprendida com os adultos durante nossa educação.
A criança copia, adota modelos e os segue...
Muitas vezes detestamos as muitas caras dos outros, porque fazemos questão de ignorar ou de esquecer que fazemos a mesma coisa.
Quanto menos transparentes nós somos, maior a dificuldade em aceitar não apenas duas, mas nossas muitas caras.

Admiramos pessoas relativamente autênticas e que também de forma relativa sabem quem são e o que querem da vida. Pessoas que até invejamos. No entanto, esse tipo de pessoa não recebeu isso da vida, conquistou, trabalhou para atingir esse estágio.
Não apenas podemos, devemos tentar nos tornarmos cada dia mais transparentes.

Como é possível nos livrarmos das máscaras das muitas caras?
O primeiro passo é tomarmos contato com a nossa realidade íntima e aceitarmos a nossa condição de muitas e interesseiras caras.
Como fazer isso?
É preciso anotar. Sem anotar não dá. Lidamos com tanta coisa ao mesmo tempo que logo esquecemos tudo.
Anote quando fala sem pensar, pois é você que está falando.
Quando reage sem pensar é você inteiro e puro, sem distorção da mente.
Tudo que mais detesta nas outras pessoas é o seu lado mais negado se projetando, caso contrário o que o outro pensa, sente ou faz não teria a mínima importância, passaria em brancas nuvens.

Estude sua vida segundo a lei de eletromagnetismo.
Humilhações freqüentes? Anote o orgulho.
Perdas seguidas? Anote a avareza.
É traído com relativa facilidade? Anote o ciúmes, etc.

Mais consciente de si mesmo passe a vigiar a clareza de suas intenções.
Anote quando seus pensamentos e sentimentos discordarem de seus atos e de suas palavras.

O prazer e a alegria de estar em paz consigo mesmo não tem preço nem nada pode se igualar a isso.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SOU ELE OU ELA? – DÚVIDAS A RESPEITO DA POLARIDADE SEXUAL

Nem o frustrado e problemático Platão que apenas pensava muito mais do que nós; acreditava em amor platônico.

A antiga paródia da infância na dúvida sobre escolher; jogava-se a responsabilidade na mãe bruxa: Minha mãe mandou escolher esse aqui – mas como o instinto materno vem perdendo terreno; logo derivaram para o oposto; minha mãe mandou escolher este aqui; mas, como eu sou teimoso escolho este daqui...

Na área da sexualidade hoje são tantas as opções que a mídia coloca que a velha brincadeira mudou.
Minha mãe mandou tentar neste aqui; mas, como o ícone da mídia disse que é mais gostoso e está na moda; pode virar onde você quiser. Minha mãe mandou colocar lá; mas, como sou curioso – pode enfiar aqui...

Sem dúvida que o sexo é a mais deliciosa armadilha Divina na caminhada da reciclagem de padrão vibratório. Tem gente que prefere comida e chocolate a sexo; mas, cada um com suas tendências e preferências respeitáveis – pois, a língua tornou-se um artefato sexual de primeira linha, para alguns; nada desprezível; desde que bem usada – até as papilas gustativas e as células do olfato entram na jogada.

Mas, brincadeiras de livre arbítrio á parte:

No campo da evolução pessoal: o desequilíbrio do centro de força genésico é devastador tanto no pessoal quanto no familiar e social; pois afeta a maioria dos outros chakras, causando lesões e disfunções no corpo físico; e deixando terreno propício para doenças sexualmente transmissíveis; e até guerras e revoluções.

No mercado das ilusões e das sensações nada fica barato; daí:
Os desequilíbrios não corrigidos no devido tempo, são impressos no DNA do corpo astral; reaparecendo no próximo corpo físico, como malformações, esterilidade...; além de tendências para problemas mentais e emocionais: alterações de conduta, viciações, impulsos, taras, desequilíbrio sentimental, pobreza de sentimentos, aversão ao sexo, emoções primárias exacerbadas e dominantes ou perversão dos instintos; e, elas permanecem lição após lição até que o equilíbrio seja alcançado através do esforço ativo, muito lentamente; pois a mente em desalinho e repleta de clichês sensuais impossibilita manter o pensamento em ordem.

Mas, afinal – hoje - sou ele ou ela?

A rigor, a alma não apresenta polarização sexual definida e definitiva, como no plano físico; mas, cada um de nós tem no inconsciente, gravadas experiências adquiridas tanto num quanto noutro. Mesmo no plano físico temos hormônios masculinos e femininos ao mesmo tempo. Polarizado na condição de homem, predominam os masculinos (cuidado com o uso da soja em quantidade) e, a mesma coisa, vale para quem se encontra no sexo feminino.

Em cada polaridade; há tarefas específicas e particulares, dentro do programa da evolução pessoal; algumas delas concordantes com as escolhas do passado; seja de aperfeiçoamento ou de correção.
Cada consciência individual deve ficar polarizada em determinado “sexo físico” durante um ciclo de tempo, necessário às experiências escolhidas; e, a mudança de polaridade deve ser feita de forma planejada e disciplinada.
Como a morte não nos transforma em sábios nem em ignorantes, as mesmas necessidades fixadas e doentias que temos aqui quando em 3D as teremos lá no plano espiritual (4D), em maior intensidade.
Informações seguras e confiáveis, em livros de boa procedência (as de André Luiz – psicografia de Francisco Xavier: SEXO E DESTINO, por exemplo – talvez o próximo filme dos produtores de Nosso Lar) nos alertam com freqüência que a sexualidade em desalinho é o principal foco de relações espirituais obsessivas e danosas.

Assunto denso e gostoso.
Que venham sugestões de posição; mas, apenas, de ponto de vista...

sábado, 4 de setembro de 2010

SEXO E DESTINO

Sem desculpas de ter nascido sob as energias do signo de escorpião; isso foi apenas uma dica cósmica, como tantas outras oferecidas pela cosmologia e pela astrologia.
Se eu pudesse qualificar e quantificar meus problemas existenciais; eu diria que parte está ligada ás energias projetadas na sexualidade (uma das expressões da Divindade no ato da criação). Nada a ver com perversão ou crimes; apenas com falta de domínio sobre tendências e impulsos.
Sou hetero normal; carente abusado; obsediado concordante; viciado; daí mentiroso e não confiável: traidor e traído em potencial.

Confesso que em certas épocas de pseudo-sábio; eu desdenhei o problemático Freud; mas, a cada vivencia do dia a dia; eu reconheço sua visão de mundo como próxima da nossa verdade e da realidade, nesse mundo de polaridades ou da falta delas.

A energia sexual é força de potencial imenso no progresso humano. Quando em equilíbrio revigora, harmoniza, impulsiona, dá vida, desenvolve e liberta; faz desabrochar o gérmen do amor na interação entre criaturas; impulsiona o progresso.
Mas:
Ao contrário:
Quando em desequilíbrio: descarrega energias, enlouquece, aprisiona, exacerba o egoísmo e o orgulho; nessas condições não ocorre troca; usa - se ou possui-se, vende-se ou troca-se, o que gera débitos a serem corrigidos futuramente – tal e qual ocorre nas relações humanas mais importantes como entre médico e pacientes; vendedores e compradores; políticos e eleitores...

Somos capazes de desviar e viciar instintos de perpetuação da espécie; que levaram milhões de anos em desenvolvimento; além disso; teimamos também em viciar a fisiologia; pois comemos sem ter fome (instinto de sobrevivência). Matamos por esporte ou lazer. Usamos a energia sexual por puro prazer (instinto de perpetuação da espécie) chegando às raias do egoísmo desajustado: somos os únicos que tem relação sexual sozinhos. E os que pagam para fazer sexo; e, se prostituem com moedas que vão do monetário ao afetivo e psicológico.

Um recurso tão poderoso na mão de crianças em evolução; sem dúvida poderia tornar-se um brinquedo perigoso. Daí, o uso das energias sexuais, tornou-se um foco de desequilíbrios, cujo conjunto causa - efeito flui e reflui vida após vida; nas tendências inatas para adoecer; e, é um dos principais veículos detonadores de violências, traições, assassinatos, suicídios; o que gera débitos que atravessarão séculos ou milênios até o inexorável resgate ou reparação.

Uma das matérias mais instigantes da evolução humana; quem a dominar, segue...

O AMOR NÃO TEM SEXO NEM É POLAR OU BIPOLAR – é apenas amor...

Não dê ouvidos aos que dizem que o mundo está perdido; não; ao contrário; ele apenas está se achando. Estamos apenas refazendo velhas lições; e dentre elas; a do uso do sexo como veículo de promoção social, comercial, artística e cultural. Isso é bem antigo e, as maiores vítimas do consumismo sexual são as crianças e os jovens. Aí estão nos noticiários do cotidiano, as ocorrências dos prazeres sexuais, dos amores descontrolados, traições, vinganças, morte.

A dica é simples: para praticar e desenvolver a sexualidade como força de transmutação encontre o parceiro ideal.

Quem tiver a receita – esteja á vontade...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

VIDA EM FAMÍLIA - RECICLAR PARADIGMAS – RECRIAR REGRAS

Meu bem; meu mal; minha vida...
Em se tratando de jogos de amor, hoje, nada mais é igual antes.

A incrível sensação de estar só e de ser mal amado é um dos efeitos colaterais de começar o LOVE GAME usando chips, softwares e códigos antigos.
Muitos precisam ser revistos, exemplo: deixar descendentes. Crescemos e somos treinados para constituir família, amar e ser amados. Quando isso não acontece há frustrações, decepções, angústia, depressão e até pânico.
No Love Game antigo:
Uma das metas é por uma metade que nos complete.

È necessário; tornar compatível o hardware do nosso PC interior com os softwares da hora.
Daí que, um dos objetivos da reavaliação dos jogos de amor é reciclar paradigmas; portanto ela vai trazer á discussão passo a passo a cada participante uma janela:
ESQUEÇA.
Esqueça boa parte do que aprendeu até hoje.
Para sermos felizes temos que ser inteiros, não depender de nada nem de pessoa alguma.
Jogue antigos conceitos sobre amor na LIXEIRA; sem medo de ser feliz.
Mas, atenção: Cada fase do desmanche de paradigmas comporta situações peculiares - exemplo: a fé em tudo e no objeto do seu amor.
Basta acreditar simplesmente?
Não – para superar cada etapa é preciso: querer, saber, lutar, persistir e nunca desistir de tentar entender melhor a vida.
Não por alguém, mas por si – enquanto não estamos em paz e amor com nós mesmos; esqueçamos propiciar isso aos outros. Atenção: nenhum novo paradigma que criemos em substituição a antigos pode ser considerado definitivo – portanto, muito cuidado quando for esvaziar sua lixeira de crenças.

Algumas crenças parecem ser eternamente verdadeiras, por exemplo:

Nada nos fará felizes, enquanto não abrirmos as portas da felicidade a nós mesmos.

A descoberta de que nada; nem pessoa alguma nos tornará felizes para sempre é sofrida desde as fases mais primárias do LG: até com relação ao amor de mãe.

Um amor só meu?
Claro que nos sentimos desamparados desde o nascimento, pois durante os primeiros anos de vida imaginamos que o amor de nossa mãe seja exclusividade nossa; - uma mãe só minha, um amor só meu - e um belo dia, nós temos que dividi-lo - daí que uma das tarefas do game é renascer, recriar, transformar pensamentos, emoções e atitudes na forma possessiva de sentir o amor.

Queda após queda do egoísmo e do sentimento de posse nós levantamos mais fortalecidos; desde que trabalhemos no próprio refazer.
E a cada renascimento que, acontece tanto no tempo quanto no espaço criamos a possibilidade de avançar aprendendo novas jogadas (escolha adequada). Após cada fase superada ganhamos mais bônus para continuar no game.

Outro exemplo de reciclagem de paradigma: quando na maior parte do tempo vemos e sentimos nossos familiares ou amores como causa e efeito de nossas dores, é melhor reciclar nossos conceitos sobre a origem das dificuldades para seguir adiante; talvez elas não estejam nas outras pessoas; mas em nós mesmos.

Dica:
Não há fusão entre as pessoas; apenas compartilhamento.

A cada um de nós cabe a tarefa de encontrar os paradigmas que devem ser reciclados com mais urgência.

O que estou fazendo com os meus?

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ESCRAVOS DA MODA

Quanta briga pela autenticidade entre irmãos na infância: Manhê! – O Zezinho ta me imitando! Manda ele parar; senão vou bater nele!
Desde muito cedo, nós ansiamos pelo diferencial; mas, nos disseram que devemos ser parte do rebanho; e, ao longo da aculturação nos deixamos padronizar de forma pouco inteligente.

Um sábio e laureado modista cósmico ganhador de muitos prêmios estelares; aconselhou a não nos preocuparmos muito com essas coisas pouco importantes:
“... Vejam os lírios do campo...” (Jesus).

A preocupação em andar sempre na ultima moda, angustia a muitos; é claro que o vestuário deve ser confortável, adequado ao clima e às condições ambientais.
As roupas devem ser preferencialmente fabricadas à base de tecido de fibras naturais. Roupas apertadas devem se evitadas.
O calçado é responsável por inúmeras disfunções músculo – esqueléticas; evitem-se os de bico fino apertados e com saltos altos; e, cuidado, muito cuidado, ao permanecermos muitas horas nos de solado isolante (borracha e plástico); pois, é vital trocar energia com a terra e, sempre que possível, deve-se permanecer descalço.

Vestuário e calçado são complementos de proteção ambiental; daí que modismos e narcisismo costumam custar caro à saúde; muito mais caro do que a grife, a marca...

Mulheres são as principais vítimas dos modistas (quase sempre homens). Quando recebo em meu consultório meninas em crise existencial onde a aparência está fazendo a diferença; dentre outras coisas digo elas: ao longo de sua vida; não copie moda; crie moda; deixe que as outras pessoas corram o risco de te copiar.
Tente ser sempre você.
Tua imagem te pertence; quem tem que estar bem com ela é você mesma.
Ame-se.

AUTO ESTIMA: QUEM NÃO A TEM AINDA NÃO É...

sexta-feira, 9 de julho de 2010

AMOR DOENTIO

Volta e meia, nós nos deparamos com notícias de graves desatinos cometidos em nome do amor.
Quais as razões? Que motivos nos levam a isso?
Sem dúvida, a ignorância a respeito do que seja amar realmente.

“Amar a Deus e ao próximo como a ti mesmo” disse o sábio Jesus.
Amar a tudo e a todos começa pelo aprendizado do amor a nós mesmos. Para que sejamos saudáveis; nossos órgãos e células necessitam de pensamentos, sentimentos, afago, carinho, olhares e palavras amorosas. Os próprios animais se acariciam através do corpo e das brincadeiras. Mas, nós devemos ir mais além; pois somos os únicos com reais possibilidades de sermos éticos no planeta; e para que nos amemos é preciso que aprendamos a nos respeitar e a nos cuidarmos.
Quem ainda é incapaz dessa atitude; não pode dizer que se ama; e muito menos que ama aos outros.

Aceitação é conceito chave.
O primeiro passo, é que a pessoa se aceite tal e qual é, ou melhor; tal e qual ela se fez; pois hoje somos o fruto de nossas escolhas de ontem; e como pensarmos, sentirmos e agirmos hoje; nós determinaremos como seremos amanhã.
Para chegar nesse padrão de comportamento afetivo necessitamos desenvolver maturidade evolutiva; e um dos requisitos é reconhecer-se.

Conhece-te a ti mesmo disse o sábio Sócrates (um dos precursores de Jesus).

A falta de autoconhecimento; e a visão deturpada de nós mesmos é causa de infelicidade.

Alguns sinais de falta de amor próprio

Estamos em desamor conosco; quando não nos aceitamos nem nos gostamos como somos, e até, nos agredimos fisicamente com viciações e exageros de todos os tipos. Não vigiamos o que pensamos, sentimos e o que fazemos conosco, somos suicidas inconscientes.

Alguns sinais indicam auto-estima baixa:

• Desconhecer e não respeitar os próprios limites.
• Portar vícios como: fumo, álcool, drogas, ingerir medicamentos desnecessariamente.
• Adoecer com freqüência.
• Viver em angústia, depressão ou pânico.
• Cultivar sentimentos de menos - valia
• Levar vida sedentária ou praticar exercícios de forma exagerada e narcisista.
• Promover desvios nos instintos, viciando-os para obter prazer. Como fazer do alimento uma fonte de prazer, ser um glutão. Ou também desviar de seus propósitos naturais o uso da energia sexual com exageros ou continências sem sentido.
• A preguiça ou o trabalhar além de seus limites.
• Dismorfismo com fixação mental que leva a anorexia ou desejo interminável de cirurgias plásticas.

Reciclar o conceito de amor é vital para a conquista da felicidade.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A MULHER/SOGRA

28 de abril é o dia da sogra.
Boa parte das pessoas desconhece que as tão populares sogras também têm seu merecido dia – não me lembro de anteriormente ter ouvido falar a respeito – mas, peço desculpas pelo atraso. Descobri ontem através duma brincadeira que o genro da minha secretária fez com ela; mandou flores: crisântemos roxos – o rapaz é abusado; dar crisântemo roxo prá sogra é sinônimo de coragem - sei lá se foi de propósito; mas, que ele foi prá alça de mira; foi. Deus o guarde.
Na relação de parentela; duas palavras provocam com facilidade, engasgo, tosse e até reações alérgicas: cunhado e sogra.
A fama das sogras é indevida; pois, é claro que há sogras de todos os tipos; como há pessoas de todas as marcas de qualidade. Mas, a realidade é que ao longo dos tempos a imagem da sogra recebeu a pecha de pessoa problema, especializada em meter a mão em cumbuca alheia – há marcas que ficam; e mesmo quando tentamos ser sinceros ao dizermos que nossa sogra é um anjo de pessoa; logo instintivamente alguém pergunta: Faz tempo que ela morreu? – Ou quando dizemos: Minha sogra é minha segunda mãe! – logo vem algum engraçadinho e retruca: Nossa como você agüenta; pois mãe só tem uma; porque seria difícil suportar duas!
Algumas conseguem manterem-se politicamente corretas; pois evitam; embora nem sempre consigam; se meter de forma explícita na vida do novo casal; e quando o fazem, costumam usar o álibi da sua outra faceta: vó amorosa; que dá aquele ar de contraste entre anjo e demônio. Na atual sociedade o poder de grana que a vó tenha faz diferença na forma como ela é vista como sogra e até como vó – não importa que detonem com a disciplina de dieta dos netos e cansem de dar palpites na forma de educá-los; afinal há quase um abismo de gerações.
Mas deixa o povo falar; isso tudo é dor de cotovelo de quem não tem uma sogra lindinha que mora tão longe e que só consegue aparecer de vez em quando; nosso sincero e atrasado voto de bom dia da sogra a todas as mães dos amados, amadas, leitores.

Nosso assunto de hoje é sobre relações amorosas e, em especial, vamos falar sobre o tipo mulher/sogra.
Mulher tipo companheira pode virar sogra? – Claro; esse tipo de mulher é cada vez mais comum (talvez seja devido á aceleração do campo magnético do planeta); em algumas parece que essa predisposição já está no DNA; e não é tão difícil percebê-las até entre jovenzinhas com um quê de mandonas, controladoras bem acima de média.
Mas:
Primeiro vamos entender como se formam os casais?
Claro que á moda antiga; pois hoje há a possibilidade de fazer test-drive para dar umas voltinhas e fazer um teste; para não comprar no escuro – um cuidado básico é com a empolgação das linhas e acessórios; é preciso analisar a mecânica, a manutenção; pois, é claro que nem sempre dá prá fazer recall – claro que algumas regras devem ser seguidas; pois, há espertinhos viciados em test drive e depois não ficam com o produto.
Vamos lá, á nossa estória - antigamente num reino distante:
Criaturas apaixonadas trocam juras de amor eterno; durante as relações alcançam o êxtase; desmancham-se em carinhos e afagos o tempo todo; nessa primeira fase de pombinhos, consideram que nasceram um para o outro; depois, cada qual vai para sua casa sonhando com o próximo momento; idealizam uma existência plena de felicidade junto àquela criatura maravilhosa que tem apenas alguns defeitos de caráter que logo vai corrigir; depois de algum tempo vivendo juntos os defeitinhos do outro se tornam grandes e, incomodam - logo surge a primeira crise, pois nenhuma paixão resiste à convivência de duas pessoas pouco maduras; e para piorar, a criatura antes maravilhosa está se tornando chata.
Mas, as crises são superadas - e daí em diante, o instinto maternal fala mais forte e a amada amante caso não se vigie tende a virar mãezona – assumindo o controle; claro que ela cuida bem do parceiro; desde que seja obedecida. Dica: se o parceiro estiver incomodado com a situação; essa é uma boa fase para se emancipar; afinal, mãe é mãe e, por mais que você apronte; ela não guarda mágoa eterna – mas, nessa fase os homens costumam se acomodar ao invés de se incomodar e deixam o problema ir á fase seguinte; assumindo o Complexo de Édipo.

Antes de prosseguir vamos tentar entender como começam as crises nos relacionamentos:
A força de atração inicial ajuda a encobrir com mais intensidade a verdadeira personalidade dos envolvidos; á medida que ela perde força; começam as decepções. O desafio para os casais é manter acesa a chama (se já está na fase de esposa mãezona fica difícil), cultivando o respeito mútuo e renovando os objetivos comuns. Se a vida sexual nesta fase não é satisfatória as perspectivas do futuro da relação já são sombrias, pois a energia sexual ainda é o principal fator capaz de manter a ligação estável.

A fase seguinte é a da acomodação – rotina:
Quando a paixão perde força cede lugar á rotina, aquela mesmice de sempre que deixa as partes insatisfeitas embora quase sempre acomodadas e há um grande risco de tornar o relacionamento sexual quase inexistente; servindo apenas para diminuir tensões e jogar energia fora; quando deveria ser uma transfusão de energia e de vitalidade é a fase da mulher irmãzinha – os dois até andam de mãozinhas dadas; mas, vivem á turras por tudo. Nessa fase, separar já é mais complicado; pois, as retaliações embora discretas; podem tornar-se doentias; como boa parte dos relacionamentos entre irmãos contaminados pelo ciúme; inveja; pequenas vinganças, etc.
Por que chegamos á fase da mulher/sogra?
Na fase seguinte nas mulheres que já tem a predisposição; embora algumas se tornem sogras daquelas de carteirinha apenas pelo aprendizado – Dica: fique atento ao comportamento da sua sogra; pois, filha de sogra; sogrinha será.
Somos descuidados; e muitas encrencas que poderiam ser evitadas através de simples leituras do cotidiano.
Está ao alcance de todos perceberem que homens e mulheres apresentam diferenças não apenas na aparência e nas funções físicas; mas, sobretudo no funcionamento psicológico. No dia a dia os homens interpretam as atitudes das mulheres como se elas fossem homens e vice – versa; especialmente na sexualidade homens e mulheres funcionam de forma diferente e tem necessidades particulares; esse descuido é fatal para a qualidade dos relacionamentos; além disso, a insegurança e o medo de perder o parceiro; faz com que as insatisfações na relação sejam ocultas e passo a passo elas tornam-se mecânicas e insatisfatórias; a repercussão no dia a dia é inevitável; pois a insatisfação não verbalizada de forma clara leva á suspeita de traição da outra parte, claro que isso leva á mudança de comportamento no dia a dia com atitudes agressivas, que o autor não percebe como tal, pois sempre nos colocamos na condição de vítima. Dica: quando há diálogo franco e claro sobre a sexualidade e a qualidade das relações; os conflitos que tendem gerar a culpa e remorso; fazem adoecer de forma até temporã. Nesse clima a crise segue natural e proporciona relações sexuais insatisfatórias cada vez mais esporádicas e, atinge o ápice com a continência forçada por negativa do outro, o que, acentua problemas mentais e emocionais mais profundos como: neuroses, histeria; quando o processo não é descarregado no corpo físico.
Como diagnosticar a entrada na fase da mulher/sogra?

- A antiga mãezona passa a se tornar uma cobradora implacável.
- A irmãzinha vive detonando com suas coisas e até muda de time só para torcer contra o do parceiro.
Separar? – É complicado; pois a mulher/sogra assume a síndrome do banco: na hora de fazer um acordo toma todos os teus bens.
- Durante as relações entra em catalepsia e se finge de morta; depois espalha prá família e pras amigas que o companheiro ta precisando de Viagra.
- Buscar ajuda espiritual é complicado; vai que o companheiro descobre que ela fez amarração lá no começo do problema; daí esse ódio que substitui o antigo amor pode levar a uma nova existência juntos. Entrar com pedido de desamarração pros guias é complicado; pois, fica-se devendo pros caras e vai que ela passe pro lado de lá primeiro; daí o cara ta enrolado; pois mulher/sogra encarnada é mais fácil de ir levando – mulher/sogra invisível – ninguém merece.
- Caso o casal já esteja na fase de sexo só oral do tipo: Vai se f...! – Vai você tomar no c...! – Melhor entrar em abstinência para não se degradar.
- Consertar? – É complicado; o ideal é evitar desde o começo do começo.
E se eu descobrir que tenho todo potencial de tendências para ser uma sogra de carteirinha ou uma mulher/sogra? – É bom vacinar-se; parece que o ministro Temporão está a fim de arrumar uma vacina do tipo – aguardemos ansiosamente.

Dica: nem todas as sogras são mulher/sogra.

Feliz dia da sogra atrasado.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

UM BOM USO PARA A TPM

Nada de rodar a baiana; aproveitar a desculpa da ação dos hormônios para externar as decepções, mágoas, culpas, falta de capacidade e soltar os cachorros em si mesma ou em cima dos em torno.

Ao conjunto de sensações; alterações psicológicas; distúrbios emocionais; sintomas físicos; que ocorrem na fase pré/menstrual dá-se o nome de Tensão Pré/Menstrual.
Um verdadeiro tormento na vida de muitas mulheres e na dos que convivem com elas...

Algumas pessoas já sabem que o corpo físico apenas reproduz o que acontece no corpo emocional, astral; nada a ver com hormônio de mais ou de menos; esse não é o motivo, é apenas a conseqüência; segundo a qual, nessa fase do mês, cada mulher apresenta características que lhe são próprias e particulares.

O organismo físico não pensa; não decide nem escolhe; apenas representa o ser pensante (ou quase).

Todas as glândulas e órgãos do corpo físico trabalham segundo as ordens do pensar, sentir, agir da pessoa (individualidade, espírito).

Na natureza nada se cria tudo se transforma disse um pensador (Lavoisier) – Bem Aventurados os que sofrem e os aflitos (na natureza nada se perde; tudo pode ser aproveitado); disse um Avatar (Jesus).

Pegando carona nessas verdades:
A TPM pode tornar-se uma fabulosa ferramenta de auto/conhecimento; pois nos diz o bom senso que devemos tentar seguir as recomendações dos seres pensantes, sempre.
Especialmente a fala de Jesus se ajusta bem a essa situação: “Bem aventurados os aflitos...”, ela pode ser usada como uma importante experiência de reciclagem íntima. Já que é impossível mudar alguma coisa que se desconhece, torna-se indispensável o conhecimento de si próprio com a máxima clareza.

No contexto da linguagem menstruar é sinônimo de ejacular; dizer asneira; mas, essa é uma divertida brincadeira para etapas mais avançadas.

Menstruar para que?

É claro que não existimos para sofrer; portanto, ao mesmo tempo em que a mulher busca ajuda na ciência médica fazendo algum tipo de tratamento sintomático – e, o risco na atualidade é fantástico; pois, neste mundo de quem procura acha; e submetida á lei da oferta e da procura; muitas mulheres que necessitam mais do que as outras reavaliar sua condição feminina desde a anatomia ao funcional e até á evolução espiritual (psicológico) vão buscar socorro na medicina contemporânea sob o domínio da indústria farmacêutica; e, vão encontrar o que procuravam: menstruar para que? – basta tomar esta droga por tempo indeterminado que ficará livre de todos os empecilhos da “ARTE DE MENSTRUAR” para sempre – vivendo feliz, faceira, disponível e linda maravilhosa.

A ARTE DE MENSTRUAR

Nesta dimensão do existir; na evolução do ser terráqueo pensante; não existe o SER mulher ou ser homem; apenas ESTAR mulher ou estar homem; podemos usar os conceitos de ying e yang; masculino feminino; mas, nada centrado no hermafroditismo humano (tudo centrado no sexo ou na sexualidade); essa fase da nossa evolução já ficou para trás.

Se, hoje, eu estou mulher como tirar proveito da TPM?

É sinônimo de inteligência anotar tudo o que percebe de diferente nessa fase (é necessário anotar o que seja possível, pois na atualidade as coisas mudam tão depressa que quem não anotar tudo, desperdiça precioso tempo e oportunidades).

Ao começar essa tarefa de auto/percepção, a mulher vai se espantar com a seguinte descoberta:

Tudo o que ocorre na fase de TPM se repete no dia a dia em ponto menor; ás vezes se repete de forma intensa estimulada por situações que são criadas e apresentadas por sintonia, indução

Bendita TPM para as pessoas que estão hoje mulheres; e que começam a pensar.
Pois:
Essa fase do ciclo funciona como um amplificador de características e de sintomas. Que, vez ou outra, estimulado pelo meio externo retornam também amplificadas por algum acontecimento ou situação.

Para os em torno vale como aprendizado.
Estudem suas mães; irmãs; amigas; chefes; subordinadas; e principalmente as candidatas a presidente: imaginem o efeito Dilma ou Marina – na TPM (diz meu amigo ET aqui ao lado que deveria constar da ficha eleitoral das candidatas. AH! – Ia esquecendo o efeito menopausa é mais drástico; pois, demonstra apenas o que ficou muito mal resolvido – e dá-lhe hormônio e CA de mama.

Vamos parar por aqui e dar uma dica de um próximo assunto a TPM masculina: dá-lhe “belo monte”...

Quem quiser aprender que aprenda:

Para tornar o processo da TPM mais eficiente; basta vigiar mais e, tentar modificar o padrão de pensar, sentir e agir no dia a dia; até para que os tratamentos oportunistas passem a dar resultados cada vez mais evidentes e a cura tende a tornar-se definitiva.

Amém – dizem os em torno!