UM GAME ETERNO

QUEM VAI ME FAZER FELIZ?

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

VIDA EM FAMÍLIA - RECICLAR PARADIGMAS – RECRIAR REGRAS

Meu bem; meu mal; minha vida...
Em se tratando de jogos de amor, hoje, nada mais é igual antes.

A incrível sensação de estar só e de ser mal amado é um dos efeitos colaterais de começar o LOVE GAME usando chips, softwares e códigos antigos.
Muitos precisam ser revistos, exemplo: deixar descendentes. Crescemos e somos treinados para constituir família, amar e ser amados. Quando isso não acontece há frustrações, decepções, angústia, depressão e até pânico.
No Love Game antigo:
Uma das metas é por uma metade que nos complete.

È necessário; tornar compatível o hardware do nosso PC interior com os softwares da hora.
Daí que, um dos objetivos da reavaliação dos jogos de amor é reciclar paradigmas; portanto ela vai trazer á discussão passo a passo a cada participante uma janela:
ESQUEÇA.
Esqueça boa parte do que aprendeu até hoje.
Para sermos felizes temos que ser inteiros, não depender de nada nem de pessoa alguma.
Jogue antigos conceitos sobre amor na LIXEIRA; sem medo de ser feliz.
Mas, atenção: Cada fase do desmanche de paradigmas comporta situações peculiares - exemplo: a fé em tudo e no objeto do seu amor.
Basta acreditar simplesmente?
Não – para superar cada etapa é preciso: querer, saber, lutar, persistir e nunca desistir de tentar entender melhor a vida.
Não por alguém, mas por si – enquanto não estamos em paz e amor com nós mesmos; esqueçamos propiciar isso aos outros. Atenção: nenhum novo paradigma que criemos em substituição a antigos pode ser considerado definitivo – portanto, muito cuidado quando for esvaziar sua lixeira de crenças.

Algumas crenças parecem ser eternamente verdadeiras, por exemplo:

Nada nos fará felizes, enquanto não abrirmos as portas da felicidade a nós mesmos.

A descoberta de que nada; nem pessoa alguma nos tornará felizes para sempre é sofrida desde as fases mais primárias do LG: até com relação ao amor de mãe.

Um amor só meu?
Claro que nos sentimos desamparados desde o nascimento, pois durante os primeiros anos de vida imaginamos que o amor de nossa mãe seja exclusividade nossa; - uma mãe só minha, um amor só meu - e um belo dia, nós temos que dividi-lo - daí que uma das tarefas do game é renascer, recriar, transformar pensamentos, emoções e atitudes na forma possessiva de sentir o amor.

Queda após queda do egoísmo e do sentimento de posse nós levantamos mais fortalecidos; desde que trabalhemos no próprio refazer.
E a cada renascimento que, acontece tanto no tempo quanto no espaço criamos a possibilidade de avançar aprendendo novas jogadas (escolha adequada). Após cada fase superada ganhamos mais bônus para continuar no game.

Outro exemplo de reciclagem de paradigma: quando na maior parte do tempo vemos e sentimos nossos familiares ou amores como causa e efeito de nossas dores, é melhor reciclar nossos conceitos sobre a origem das dificuldades para seguir adiante; talvez elas não estejam nas outras pessoas; mas em nós mesmos.

Dica:
Não há fusão entre as pessoas; apenas compartilhamento.

A cada um de nós cabe a tarefa de encontrar os paradigmas que devem ser reciclados com mais urgência.

O que estou fazendo com os meus?

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