Na vida nada se cria nem desaparece para sempre; tudo se transforma – até mesmo; nós e nossos amores.
Sempre para melhor.
Estacionar sim; retroceder jamais.
Toda crise é oportunidade de reciclagem; transformação.
A forma como nós a percebemos e encaramos é que pode trazer paz ou guerra; alegria ou sofrer.
Há várias formas de resolver uma crise conjugal; dentre elas:
Resolução total:
O amadurecer dos envolvidos é concomitante. Aprendem a amar-se. Equilibram razão e emoção com aceitação e respeito mútuo. Cada vez mais comum na atualidade. Situação também favorecida pela legislação atual.
Resolução parcial:
Apenas um percebe a necessidade da relação harmoniosa, quase sempre cede e renuncia em favor do objetivo. Tenta desenvolver aceitação plena do outro. Causa de doença em ambos.
Resolução adiada concordante:
Ambos concordam em desfazer o relacionamento sem mágoas relevantes e ressentimentos – mas, pelos mais variados fatores concordam em permanecer juntos; até mesmo por falta de dinheiro para manutenção e até para a separação.
Resolução adiada discordante:
A decisão de separação é unilateral o que gera mágoas relevantes, ressentimento, às vezes desejo de vingança e sofrimento, seguido de somatização nos envolvidos; sempre gera débitos a serem corrigidos no futuro; e lógico, também pode originar obsessão grave.
Maioria dos casos de separação litigiosa.
Quase sempre o móvel da discórdia é o dinheiro; ás vezes disfarçado de interesse em tutelar os filhos.
Resolução temporária:
Resolvem os parceiros aguardar a ação do tempo, superam, superficial e temporariamente as pendências por motivos os mais variados. Algumas vezes, essa escolha é seguida de maturidade gradativa das criaturas, e a situação pode evoluir para a resolução total ou parcial, concordante.
Resolvidas as pendências:
SEPARAÇÃO
Seqüelas são inevitáveis:
Desfazer é mais doloroso do que começar.
Recomeçar é mais difícil do que iniciar.
A primeira vez é sonho, expectativa; desmanchar é frustração.
Quando a relação entre duas pessoas não deu certo, mesmo que aparentemente elas fiquem bem, os outros envolvidos podem ficar muito mal: amigos, conhecidos, familiares e principalmente os filhos, caso existam nesta dimensão da vida.
Mesmo que seja o melhor a fazer naquele instante da evolução:
Separar é contrariar a Lei. Agrupar, aceitar, compreender, é amar, viver.
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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