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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TPM E O FINAL DOS TEMPOS



Recebi um pedido de socorro de um amigo paciente a respeito do que fazer com a TPM de sua esposa.
Casados de pouco tempo; ele está desesperado; não sabe se pede o divórcio ou tenta ajudá-la.

TPM daqui prá frente vai virar um negócio sério; digno de estudos comportamentais.
Em virtude da aceleração das experiências atuais e do alinhamento planetário de 07/08/10, o bicho vai pegar até final de 2011.
Tudo o que somos e temos dentro de nós vai aflorar; daí, as relações vão ficar cada vez mais complicadas e perigosas.

Meu amigo:
Procure ajuda para você também, na fase de TPM de sua esposa; melhor você se tratar, tomar algo que o deixe calminho e light; pois, aquele seu desejo de esganá-la pode se tornar realidade fácil, fácil; e provavelmente o álibi dela será o rótulo da dita cuja.

Como o amigo já está tentando se espiritualizar; para ajudar um pouquinho, tente entender quem somos e o que fazemos aqui de cada vez; tanto como homens quanto como mulheres.

Talvez para ela esteja sendo mais difícil suportar-se do que para você.
Pois, ser ou estar mulher, hoje, com tantas novidades transgênicas de comportamento, é uma tarefa gigantesca da alma. Tente colocar-se no lugar dela (sem essa de, se eu fosse você).

Nunca se sabe se, alguém está mulher ou é; tantos são os padrões e os modismos para se tornar uma mulher vencedora.
Estar mulher deve ser muito bom; pois a concorrência é grande; tá cheio de marmanjos atléticos querendo virar hí-men – lembra do seu grito de guerra: Eu torço a rosca!

A alma não apresenta polarização sexual definida e definitiva, como a temos no plano físico; cada um de nós tem gravado no inconsciente (DNA astral) experiências adquiridas tanto num quanto noutro. Mesmo no plano físico temos hormônios masculinos e femininos ao mesmo tempo. Polarizado na condição de homem, predominam os masculinos (cuidado com a soja, ela contém uma substância chamada isoflavona; e que nos homens pode dar uma doença chamada: brochura) e, a mesma coisa, vale para quem se encontra no sexo feminino.
Em cada polaridade há tarefas específicas e particulares, dentro do programa da evolução pessoal que são concordantes com as escolhas do passado; seja de aperfeiçoamento ou de correção.
Cada espírito deve ficar polarizado em determinado sexo durante um ciclo de tempo necessário às experiências, que necessita e, a mudança de polaridade deve ser feita de forma planejada e disciplinada para o bom desenvolvimento do aprendizado.
Claro que teorias cósmicas são teorias e nossos problemas na prática são reais.

Se quiser tentar, tente.

Quanto ao problema de convivência com sua sogra – vai uma dica: caso o amigo resolva encarar a convivência, ainda apenas, problemática com sua mulher e sua TPM; tenha em mente que, filho de peixe, peixinho é; sua esposa na menopausa pode dar muito mais trabalho no sentido de ajuste afetivo e de convivência do que nessa fase de TPM – se achar que vai agüentar o tranco siga em frente; caso contrário; o divórcio hoje é quase de graça.

Se como você me disse; ela estiver tentando usar a TPM para se conhecer e tentar mudar sua personalidade e comportamento; ao invés de usar o rótulo da TPM como desculpa e álibi - e que ela realmente não acredita que seu problema nesses dias, seja algo relacionado com hormônios de mais ou de menos; tudo bem; o amigo pode investir na sua evolução usando esse problema existencial dela.

Mas, use isso para aprender e melhorar-se também; na época da TPM dela, vigie muito, ore bastante. Se precisar tome um floral ou até um calmante vegetal. Nesta vida tudo pode ser aproveitado como lição e aprendizado.

Mas cuidado; nessa Era; daqui em diante; é melhor dormir com um olho aberto e outro fechado; pois, ela pode surtar na TPM.

Pense bem.

Mas:
Só para descontrair – veja o que diz a Dra que dá conselhos aos ouvintes no rádio:

Ouvinte: - Bom dia Dra. Lúcia! Meu nome é Suzi e eu gostaria de saber qual a diferença entre uma mulher com TPM e um pitbull? – meu marido me chamou de piti-bulla.

Dra Lúcia: - O batom, minha filha! – O batom!

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