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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SOU ELE OU ELA? – DÚVIDAS A RESPEITO DA POLARIDADE SEXUAL

Nem o frustrado e problemático Platão que apenas pensava muito mais do que nós; acreditava em amor platônico.

A antiga paródia da infância na dúvida sobre escolher; jogava-se a responsabilidade na mãe bruxa: Minha mãe mandou escolher esse aqui – mas como o instinto materno vem perdendo terreno; logo derivaram para o oposto; minha mãe mandou escolher este aqui; mas, como eu sou teimoso escolho este daqui...

Na área da sexualidade hoje são tantas as opções que a mídia coloca que a velha brincadeira mudou.
Minha mãe mandou tentar neste aqui; mas, como o ícone da mídia disse que é mais gostoso e está na moda; pode virar onde você quiser. Minha mãe mandou colocar lá; mas, como sou curioso – pode enfiar aqui...

Sem dúvida que o sexo é a mais deliciosa armadilha Divina na caminhada da reciclagem de padrão vibratório. Tem gente que prefere comida e chocolate a sexo; mas, cada um com suas tendências e preferências respeitáveis – pois, a língua tornou-se um artefato sexual de primeira linha, para alguns; nada desprezível; desde que bem usada – até as papilas gustativas e as células do olfato entram na jogada.

Mas, brincadeiras de livre arbítrio á parte:

No campo da evolução pessoal: o desequilíbrio do centro de força genésico é devastador tanto no pessoal quanto no familiar e social; pois afeta a maioria dos outros chakras, causando lesões e disfunções no corpo físico; e deixando terreno propício para doenças sexualmente transmissíveis; e até guerras e revoluções.

No mercado das ilusões e das sensações nada fica barato; daí:
Os desequilíbrios não corrigidos no devido tempo, são impressos no DNA do corpo astral; reaparecendo no próximo corpo físico, como malformações, esterilidade...; além de tendências para problemas mentais e emocionais: alterações de conduta, viciações, impulsos, taras, desequilíbrio sentimental, pobreza de sentimentos, aversão ao sexo, emoções primárias exacerbadas e dominantes ou perversão dos instintos; e, elas permanecem lição após lição até que o equilíbrio seja alcançado através do esforço ativo, muito lentamente; pois a mente em desalinho e repleta de clichês sensuais impossibilita manter o pensamento em ordem.

Mas, afinal – hoje - sou ele ou ela?

A rigor, a alma não apresenta polarização sexual definida e definitiva, como no plano físico; mas, cada um de nós tem no inconsciente, gravadas experiências adquiridas tanto num quanto noutro. Mesmo no plano físico temos hormônios masculinos e femininos ao mesmo tempo. Polarizado na condição de homem, predominam os masculinos (cuidado com o uso da soja em quantidade) e, a mesma coisa, vale para quem se encontra no sexo feminino.

Em cada polaridade; há tarefas específicas e particulares, dentro do programa da evolução pessoal; algumas delas concordantes com as escolhas do passado; seja de aperfeiçoamento ou de correção.
Cada consciência individual deve ficar polarizada em determinado “sexo físico” durante um ciclo de tempo, necessário às experiências escolhidas; e, a mudança de polaridade deve ser feita de forma planejada e disciplinada.
Como a morte não nos transforma em sábios nem em ignorantes, as mesmas necessidades fixadas e doentias que temos aqui quando em 3D as teremos lá no plano espiritual (4D), em maior intensidade.
Informações seguras e confiáveis, em livros de boa procedência (as de André Luiz – psicografia de Francisco Xavier: SEXO E DESTINO, por exemplo – talvez o próximo filme dos produtores de Nosso Lar) nos alertam com freqüência que a sexualidade em desalinho é o principal foco de relações espirituais obsessivas e danosas.

Assunto denso e gostoso.
Que venham sugestões de posição; mas, apenas, de ponto de vista...

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